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Genocídio? A digital de Barroso na decisão da CPI da Covid sobre Bolsonaro

Por LAURO JARDIM, O GLOBO

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Luís Roberto Barroso no Planalto | Marcos Corrêa/PR

O impasse entre os senadores do G7 sobre a imputação de genocídio a Bolsonaro contou com um importante elemento para a sua solução.

Luís Roberto Barroso alertou Omar Aziz que tomassem cuidado porque os elementos juntados pareciam precários e poderiam fragilizar o relatório da CPI da Covid.

O ministro é relator de uma ADPF impetrada no Supremo pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil sobre o tema.

A ponderação de Barroso ajudou a convencer Renan Calheiros a retirar o pedido de indiciamento do presidente da República por crime dessa natureza.

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