À 01h52 do dia 24 de fevereiro de 1989, um Boeing 747 da United Airlines decolou do Aeroporto de Honolulu, no Havaí, com 355 pessoas a bordo, em direção a Auckland, na Nova Zelândia. O trajeto era parte do voo 811, entre Los Angeles e Sydney, na Austrália.
“A decolagem e a subida ocorreram normalmente”, contou um dos passageiros, o americano Bruce Lampert, ao programa ‘Witness History’, da BBC. “Mas em um nanossegundo houve uma explosão, uma descompressão, e tudo o que não estava preso ao chão ou a um assento estava suspenso no ar.”
“Eu lembro de ver o lustre que ficava pendurado em cima da escada que levava para a primeira classe, no andar superior, sendo arrancado”, narrou o passageiro. A porta da frente do compartimento de carga, na parte de baixo do avião, tinha se aberto em pleno voo. Ela abriu com tanta violência para o lado de cima que causou um enorme rombo na fuselagem no lado direito, onde estavam sentados passageiros da classe executiva.
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