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Auxílio Brasil começa a ser pago no dia 17 e longe de R$ 400, confirma a Caixa

Por AGÊNCIA O GLOBO

Reprodução

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta sexta-feira (12) que os beneficiários com o final 1 do Número de Identificação Social (NIS) serão os primeiros a receber o Auxílio Brasil . A escala é crescente e encerra com o NIS de final 0, no dia 30.

O banco afirmou ainda que as pessoas que eram contempladas com o Bolsa Família vão migrar automaticamente para o Auxílio Brasil, não havendo a necessidade de fazer um novo cadastro.

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”Os cartões e senhas utilizados para saque do Bolsa Família continuarão válidos e poderão ser utilizados para o recebimento do Auxílio Brasil. As famílias que recebem o Bolsa Família pelo aplicativo CAIXA Tem, em conta Poupança Digital, receberão o Auxílio Brasil na mesma modalidade de pagamento e poderão continuar movimentando seu benefício pelo aplicativo”, esclareceu a Caixa.

Em novembro o valor médio do benefício deverá ser de R$ 220, equivalente à média do antigo Bolsa Família, de R$ 189, corrigidos pela inflação. O governo pretende elevar provisoriamente, até dezembro de 2022, o valor mensal do benefício a R$ 400, mas isso depende de espaço fiscal do governo, que está sendo negociado na PEC dos Precatórios , que está tramitando no Senado.

Ainda sem a definição sobre a PEC, o governo vai dar apenas aumento de 17,84% no valor médio dos benefícios para 14,6 milhões de famílias neste mês. A promessa era de um aumento imediato de pelo menos 20%.

Confira o calendário do pagamento do Auxílio Brasil em novembro

  • NIS final 1: 17 de novembro;
  • NIS final 2: 18 de novembro;
  • NIS final 3: 19 de novembro;
  • NIS final 4: 22 de novembro;
  • NIS final 5: 23 de novembro;
  • NIS final 6: 24 de novembro;
  • NIS final 7: 25 de novembro;
  • NIS final 8: 26 de novembro;
  • NIS final 9: 29 de novembro; e
  • NIS final 0: 30 de novembro.

Confira aqui o calendário de dezembro , antecipado pelas festas de fim de ano.

O governo já pensa na possibilidade de a PEC dos Precatórios atrasar e não sair em 2021, o que atrasaria também o aumento do valor para R$ 400 mensais. Nesse caso, o governo pode dividir os pagamentos, em uma espécie de ‘Plano B’ .

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