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Deborah Evelyn: “Me sinto mais livre sexualmente hoje do que aos 25 anos”

Por DONNA GENTE

Guilherme Lima / Divulgação

A atriz Deborah Evelyn, de 57 anos, está de volta à TV como a ex-modelo e estilista Betty de Verdades Secretas 2, disponível no Globoplay. Na trama, interpreta uma mulher segura de si, plenamente consciente do seu poder e da sua beleza. Em entrevista ao jornal O Globo, publicada nesta terça-feira (30), a artista fez um paralelo entre a sua vida e a da personagem, afirmando que se sente “mais livre sexualmente” hoje do que quando tinha 20 e poucos anos.

— São centenas de anos com a mulher tendo que ficar quieta no canto dela. Essa é uma das vantagens da idade madura: a gente vai se libertando. Acho que melhorei muito em relação à minha vida sexual porque fui me conhecendo, questionando, falando sobre, acabando com meus pudores. Me sinto melhor sexualmente, mais livre hoje do que quando tinha 20, 25 anos. Muito mais! Sei do que gosto, como gosto, do que não gosto. Se a gente não falar o que é bom pra gente, como o cara vai saber? Consigo falar numa boa, gosto de falar de sexo, nunca foi um problema para mim. Mas a gente vai amadurecendo — refletiu.

Ainda sobre o tema, Deborah revelou que faz reposição hormonal em razão da menopausa.

— Não é porque fiz 50 que não vou continuar com uma vida ativa sexualmente, profissionalmente e socialmente. Então, vou fazer fazer tudo que me ajude a continuar me sentindo da melhor maneira possível — explicou.

Por fim, a atriz, que é casada com o arquiteto alemão Detlev Schneider, discorreu sobre o ciúmes nas relações amorosas ao longo dos anos.

— Quando a gente é mais jovem, é mais ciumento. Pelo menos eu. E aí a gente vai entendendo que não precisa ser tudo tão a ferro e fogo. Não estou dizendo que temos um casamento aberto. Não vou achar ok se ele tiver algo com outra pessoa. Nem ele, eu. Mas a gente não fica mais tão paranoica com essas coisas. Quando se tem 25 anos, ser traído é o pior dos mundos. Aos 50… Claro que vai ser bem ruim, mas não é a pior coisa do mundo. A gente sabe que não morre disso, que não arranca pedaço. Então, fica mais fácil — opinou.

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