Ao contrário do Brasil, a letalidade tem crescido nas cidades rurais da Amazônia, “em especial naquelas sob pressão de crimes ambientais, como desmatamento, grilagem de terras e extração ilegal de minérios”. A aspa é destaque desta terça-feira (2) do jornal O Globo.
A publicação do site aborda o crime organizado ligado ao narcotráfico e mostra realidade preocupante no Acre: em 2020, o Acre e os outros oito estados da Amazônia Legal apresentaram taxas de mortalidade mais altas do que a média nacional. “Enquanto a brasileira foi de 23,9 mortes a cada 100 mil habitantes, nos estados da Amazônia ficou em 29,6. Amapá (41,7), Acre (32,9) e Pará (32,5) se destacaram entre os mais letais”, diz a publicação.
O motivo? Segundo a publicação, a nova camada de criminalidade na região. “Nos últimos anos, a chegada do crime organizado ligado ao narcotráfico sobrepôs uma nova camada de criminalidade às já existentes na floresta, e impulsionou a escalada de mortes”, explica.
Essas outras informações estão em um estudo inédito do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, obtido pelo GLOBO, que traça um diagnóstico pioneiro da violência numa das regiões mais estratégicas para o futuro do clima.
O estudo “Cartografia das Violências na Região Amazônica” mostra que, na última década, a região Norte foi a que teve o maior salto da letalidade. Se você quiser obter mais informações, CLIQUE AQUI e veja o conteúdo completo.