A bola rola para a final da Libertadores às 17h do dia 27, mas a preparação do Flamengo fora das quatro linhas começou há bastante tempo. Amparado nas experiências de 2019, em Lima, o clube montou uma operação de guerra para que Renato Gaúcho e os jogadores tenham a melhor estrutura possível e só precisem se preocupar em como vencer o Palmeiras.
O alto nível de exigência da época de Jorge Jesus foi mantido. O supervisor Gabriel Skinner fez duas visitas técnicas em Montevidéu para preparar toda a estrutura que será utilizada pelos jogadores durante o período na capital uruguaia.
– O grau de exigência dos atletas e do Flamengo exige que busquemos sempre o que há de melhor, seja no nosso dia a dia ou nas viagens. Nossa ida ao Uruguai foi justamente para avaliar a estrutura disponível e ajeitar o que fosse necessário. Acreditamos que tudo estará devidamente preparado, após as visitas técnicas e nossas solicitações. A experiência de 2019 ajudou muito na hora do planejamento e das avaliações – disse Skinner ao ge.
Após primeira viagem, no início de outubro, a principal preocupação passou a ser com as acomodações dos atletas no hotel indicado para Conmebol, consideradas abaixo do padrão que o time se acostumou.
Em Lima, por exemplo, local da final de 2019, a rede hoteleira é de melhor qualidade, e o Flamengo teve 100 quartos à disposição. Em Montevidéu, a Conmebol oferece inicialmente 53 quartos, mas, antes mesmo da semifinal, o clube se antecipou e reservou mais 15. Por fim, conseguiu mais sete e terá ao todo 75 quartos – cada atleta fica em um apartamento individual.
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