O crime aconteceu em 15 de dezembro, mas o corpo de Silvestre só foi encontrado no domingo (19), com uma faca cravada no peito.
Nas imagens divulgas pela PC, é possível ver o suspeito, de boné preto, no elevador do prédio de Silvestre, que está com boné roxo.
A gravação foi feita horas antes do crime. CLIQUE AQUI para ver o vídeo.
A investigação do caso está sendo conduzida pela delegada da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Tathiana Guzella.
Segundo a delegada, o suspeito foi identificado através de diligências realizadas no local do crime e análise de documentos, além da contribuição de depoimentos de testemunhas.
“Nós acreditamos que tenha ocorrido uma briga que antecedeu que essa morte. Acreditamos também, pela oitiva das testemunhas, que essa briga pode ter motivação econômica, O autor, segundo informações, explorava financeiramente a vítima e estaria furtando objetos do lar para venda”.
De acordo com as investigações da PC-PR, após o crime, o suspeito furtou cartões de crédito, celular e o carro da vítima, um Ônix vermelho.
Trajetória
Silvestre era professor de português em uma escola estadual em Curitiba e, também, em outra escola em Araucária, na região metropolitana.
No mesmo dia que o corpo do professor foi encontrado, a APP-Sindicato lamentou a morte e destacou que ele era militante contra a LGBTIfobia.