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Confira como foi comemorado o Dia do Colunista Social do ContilNet na coluna da Beth Passos

Por BETH PASSOS, PARA CONTILNET

Miriam Kundera cinquentou em grande estilo dia 8 de dezembro e vai passar a virada de ano em Nova York – seu sonho desde os 38 interrompido pela pandemia. Happy Bistday, my friend!!!

Os empresários Luclélia e Alomar Cerqueira felizes da vida com a chegada de Ribeirão Preto do genro João Batista, a filha Luana e as netas Daniela e Manoela para as festividades que encerram o ano.

Pelo Dia do Colunista Social, a direção da Contilnet Notícias reuniu seu time no maravilhoso Coffe House para um five, brinde com Moet Chandon, mimos em forma de vinho, cerveja artesanal e panetones artesanais. Tudodebom!

A calorosa recepção da proprietária da franquia acreana do Coffe House, Eveline Alencar, que além de todos os tipos de cafés, garante a pegada caseira nos folheados, salgados, doces e incríveis bolos supervisionados por ela.

Comigo, na selfie, a sócia-proprietária, jornalista Wânia Pinheiro, e a diretora da Contilnet Notícias, Marina Pinheiro.

Kelly Kley, Luiz Theodoro, James Pequeno, eu e Gabriela Queiroz.

O parlamento europeu tentou cancelar o natal utilizando diretrizes “inclusivas” com a frase “Feliz Natal”, justificando que deveria ser substituída por “Feliz festa”. Houve sugestão interna da Comissão Europeia, sugerindo usar o nome “Malika” em vez de “Maria”, para não estimular nomes bíblicos e cristãos.

A proposta foi retirada pela UE e duramente criticada pelo papa Bergoglio, porém surgiu uma nova provocação no dia de Imaculada Conceição, dia 8 de dezembro. Na edição de dezembro da revista LGBT alemã Demãssäule, o blogueiro e ativista Riccardo Simonetti, apareceu na capa como Maria e com um recém-nascido nos braços. Uma “Virgem Maria Trans.”, ou da lacração e foi apoiada pela União Europeia.

Parece que no altar globalistas existe o direito à inclusão, mas os únicos totens intocáveis são os ideológicos. No altar do politicamente correto, novos ídolos foram consagrados por eles mesmos de forma indiscutível, enquanto símbolos cristãos tornaram-se objeto de difamação e ataques constantes.

Impossível não questionar que se a provocação estivesse ligada à religião islâmica, a história escrita ou descrita aqui seria bem outra. Charlie Hebdo que o diga…

Depois de uma longa e infinita caminhada na incessante busca por oferecer o melhor e mais avançado tratamento oncológico a milhares de pacientes do Brasil e de países vizinhos, o HA celebra suas conquistas, entregas, parcerias e evoluções.

Em 2022, o Hospital de Amor entrará para a terceira idade com o coração repleto de alegria, trazendo em sua bagagem experiência, sabedoria, respeito, paciência e muito amor – característica que é a marca registrada da instituição há quase 60 anos.

Para começar a celebrar esse novo ciclo, o HA lança seu novo logotipo comemorativo: “HA 60 anos”. A partir de agora, quase todas as suas publicações carregarão esse selo e, ao vê-lo, você saberá o motivo e poderá fazer parte dessa grande festa! Afinal, todo mundo pode salvar vidas. Inclusive você!

Doe: ha.com.vc

#HA60anos#60Anos#Comemoração #SeloComemorativo #Celebração#Oncologia#Excelência#Amor#Humaização#HospitaldeAmor 

 

On Line 

*13º do Estado está quase na conta. Quero avisar que meu aniversário também está quase chegando e vocês podem trocar o É PIC, É PIC, É PIC por É pix, pix, pix! Obrigadam!!!

*Em A Republica, Platão nos traz o mito que talvez seja o que melhor explica a condição humana. Talvez estejamos vivenciando o momento histórico e o mito esteja vivo, presente, dominante sendo quem sabe o modo de vida de muitos.

*Reflexões aleatórias – Nutella é horrível! Qualquer gororoba feita de leite Ninho, idem. Significa que seu paladar já era, morreu, sumiu, desapareceu, foi destruído pela gordura e açúcar da Nutella. É praticamente impossível comprar qualquer coisa no iFood que não tenha esses dois ingredientes malditos. Que façam uma estátua da Nutella abraçada com o leite Ninho e que ela pegue fogo dia e noite.

*Conclusões imediatas após assistir em sequência dois filmes na Netflix, Alerta Vermelho e 7 Prisioneiros. Uma grande bobagem de milhões de dólares, recheada de clichês e brutamontisses, que ficou mais ainda apequenada perto de uma originalíssima obra de arte cinematográfica brasileira, com roteiro, personagens e atuações perfeitas. Perdi até o sono, de tanta reflexão que provocou. Viva o cinema brasileiro!

*Jovem negro foi algemado, puxado e arrastado por 300 metros por PM em moto em SP. O que fazer com esse Racismo Estrutural? Uma praga secular, fruto de uma abolição inacabada!

*A melhor parte de discutirmos a inclusão do chuchu no cardápio de uma refeição que será lançado em agosto do ano que vem, para degustação em outubro do ano que vem, é que essa discussão OCUPOU A PAUTA e ninguém mais discute as indigestas opções de pato com laranja. Entendedores entenderão!!!

Nobreza suja 

Na Idade Média, não havia escovas de dentes, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiénico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio. Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene. Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.

Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos. Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano foi tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva. Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família teve o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos.

Os bebês foram os últimos a se banhar. Quando chegou a sua vez, a água da banheira estava tão suja que dava para matar um bebê lá dentro. Os telhados das casas não tinham céu e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais: cachorros, gatos, ratos e besouros para se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão. Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Lembre-se de que os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolheram o corpo e se prepararam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não. Daí aquela que os mortos são vigiados (vigília ou vigília), que é a vigília ao lado do caixão.

 A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo. Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria “salvo pelo sino que é uma expressão popular que usamos até hoje.

Autoria desconhecida 

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