Governo do AC vai ao Tesouro Nacional participar de reunião para o próximo exercício financeiro

Acompanhar as diretrizes determinadas pela Secretaria do Tesouro Nacional para que o Acre permaneça no bloco dos estados bem catalogados pelo sistema financeiro da União. Esse foi o tema da reunião agendada pela Representação do Acre em Brasília (Repac) e que aconteceu na tarde desta terça-feira, 7, com a subsecretária do Tesouro Nacional, Priscila Santana. Participaram da reunião, pelo Acre, os secretários da Casa Civil, Rômulo Grandidier, da Fazenda, Amarísio Freitas de Souza; Ricardo França, representante do Estado em Brasília e o diretor geral de contabilidade do Estado, Eduardo Alves Maia Neto.

Abrindo a reunião, a subsecretária do Tesouro Nacional, Priscila Santana, elogiou a postura do governo do Acre em estar, por meio de sua representação em Brasília, sempre acompanhando as nuances do cenário econômico junto à STN para que o Acre permaneça com sua capacidade financeira e contratual junto à União em um bom patamar como vem se posicionando.

“O Acre é um dos poucos estados que busca, regularmente, o Tesouro Nacional para novas orientações ou tirar dúvidas quanto à aplicação da legislação, para permanecer no nível de satisfação exigida pelo sistema financeiro da União. O governo está de parabéns e queremos manter essa parceria que tem trazido bons frutos para o desenvolvimento do Acre e sua população”, frisou Priscila Santana.

O secretário de Estado da Fazenda, Amarísio de Freitas, explicou que a visita à STN, como vem acontecendo durante o ano, serve para um monitoramento da lei do teto de gastos. “Nossa missão é fazer o acompanhamento frequente da lei de teto de gastos para que, em conformidade com as orientações do Tesouro Nacional, tracemos nossas diretrizes e metas para o próximo orçamento, mantendo nosso ranking, com perspectivas, sempre, de melhoria”, disse Amarísio.

Rômulo Grandidier, secretário da Casa Civil do Estado, salientou que as visitas ao Tesouro Nacional são para que as dúvidas, comuns na área financeira, sejam tiradas e o Estado esteja sempre dentro dos parâmetros definidos pela União. “Não podemos deixar que a falta de interpretação conjunta da legislação fiscal seja empecilho para o Acre continuar com sua capacidade de pagamento, estando apto para que novos investimentos possam ser feitos nos orçamentos vindouros”, frisou Grandidier.

Já o representante do Acre em Brasília, Ricardo França, agradeceu mais uma vez a disponibilidade da subsecretária do Tesouro, Priscila Santana em receber a equipe do governo, e reafirmou que “a Repac é o braço estendido do governo do Estado em Brasília. Buscamos incansavelmente com toda a nossa equipe, formar esse elo entre o Estado e a União, através de seus órgãos, para que tudo aquilo que for de interesse para o desenvolvimento do Acre seja disponibilizado com eficiência e dentro dos parâmetros exigidos pela lei”.

Participaram ainda da reunião, pelo STN, Denis do Prado Netto, coordenador-geral do Coaf e Eric Lisboa Dias, do Corem/STN.

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