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Concurso TREs: o que estudar para as próximas provas?

Por DIREÇÃO CONCURSOS

Uma nova movimentação dos Tribunais acrescida aos certames que aconteceram ano passado já pode ser observada. Além dos Tribunais de Justiça, Tribunal de Justiça Militar, temos a volta dos concursos de Tribunais Regionais Eleitorais (concurso TREs).

Esta notícia é motivo de imensa alegria, pois, além de serem carreiras muito bem remunerada, cheia de benefícios como assistência à saúde, transporte, alimentação, exerce o apoio ao Poder Judiciário.

É um trabalho muito relevante para as políticas públicas de nosso país, pois engana-se quem pensa que o trabalho nesta justiça especializada se resume ao período de eleições. belíssimo e muito importante para a nossa sociedade.

Previsão concursos TREs

Tribunal Superior Eleitoral – TSE autorizou o preenchimento de muitas vagas para os cargos Analista Judiciário e Técnico Judiciário. Além disso, foi sinalizado um possível concurso unificado e, portanto, com muitas vagas em 2023.

Você deve pensar que 2023 está muito longe, mas não está quando tratamos de estudar para concursos de Tribunais com remunerações são atrativas. É

necessário começar a preparação desde já para tornar-se competitivo a ponto de alcançar a aprovação em alguma dessas vagas.

Dicas de estudo concurso TRE

Diante de tantas oportunidades e com algumas temáticas, por vezes, tão distintas, aquele que resolve se lançar no mundo dos concursos fica perdido e não sabe por onde começar.

Só que nós vamos te ajudar nessa tarefa, pois existe um “núcleo duro” também para concursos da Justiça Eleitoral. Em outras palavras, estamos falando daquelas disciplinas que estão presentes em todos os editais destas carreiras já que podem ser estudadas com bastante antecedência.

Simplesmente aqui não há o desperdício de horas de estudos. É neste momento que você deve se tornar especialista no assunto.

Com isso, outras disciplinas que entrarem no edital ou que forem divulgadas em algum documento antecipadamente pela comissão do concurso poderão ser vistas em um segundo momento.

A primeira delas é Língua Portuguesa. Ficou surpreso? Pois não fique! Apesar de ser a nossa língua materna, ela é cheia de pegadinhas.

Você precisará ter imensa atenção ao estudo da gramática, semântica, redação e misturar todas essas noções para aplicar em todas nas suas provas. É uma disciplina, felizmente, cobrada em praticamente todas as áreas: administração direta e indireta.

A segunda disciplina é o Direito Administrativo. Este é altamente aproveitado em um sem número de concursos públicos. É um ramo do Direito Público.

Cuida das atividades e atos estatais, do regime aplicável em relação aos particulares. Estudando esta matéria, com certeza, você adiantará seus estudos, pois ela está no seu edital de TRE. Não tenha nenhuma dúvida.

A terceira disciplina é o Direito Constitucional. Essa foi fácil de prever. É o berço de nosso arcabouço jurídico. Todos os ramos do Direito vêm beber sua fundamentação no Direito Constitucional.

Muito do que se estuda no Direito Eleitoral tem seus primeiros delineamentos na Constituição Federal de 1988. Além de ser um estudo muito interessante, serve, também, para todos os concursos da área jurídica. Pode apostar nessa disciplina sem medo de errar, pois ela também estará em seu futuro concurso.

A próxima disciplina é muito óbvia: Direito Eleitoral. Ela é a razão de ser destes órgãos especializados do Poder Judiciário. Cuida dos partidos políticos, das regras de elegibilidade, da propaganda eleitoral, dos crimes eleitorais e outros temas igualmente importantes.

Se você deseja ingressar em algum dos TREs, o momento de ter o primeiro contato com essa disciplina tão cheia de detalhes é agora. Afinal, a cada passada pela matéria se aprende mais, fixa-se mais o conteúdo já visto. Só assim para chegar ao concurso desejado com uma preparação bem efetiva.

A última matéria é o Direito da Pessoa com Deficiência. Apesar de em muitos certames esta não se fazer presente, a verdade é que na maioria deles, esta disciplina está.

É muito importante, pois é um tema de estatura constitucional, disciplinado em tratados de direitos humanos. Além disso, o Conselho Nacional de Justiça começou a sinalizar sua importância na revogada Resolução n.º 230/2016 e aperfeiçoou o tratamento do instituto pela Resolução n.º 401/2021.

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