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Governo está concluindo projeto da sede da Câmara Municipal de Rio Branco

Por AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE

Comissão responsável pelo andamento do projeto em recente reunião para ajustes finais. Foto: cedida

O governo do Acre está empenhado em tirar Rio Branco da condição desfavorável de ser a única capital brasileira que não tem sede própria para a Câmara Municipal. Para tanto, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedur) trabalha com afinco na elaboração do projeto arquitetônico a ser entregue em fevereiro, com perspectiva de investimento na ordem de R$ 30 milhões.

Todos os passos para a construção da sede vêm sendo dados por meio do termo de cooperação técnica firmado entre Estado, Município e Legislativo municipal.

O titular da Sedur, Luiz Felipe Aragão, esclarece que o projeto tem área de aproximadamente dois mil metros quadrados, a ser construído na BR-364, no trecho da Via Verde com Rua Itália, em frente ao prédio da Polícia Federal. Nesta primeira etapa, a Câmara terá plenária, setores administrativos, lanchonete e um auditório com capacidade para 282 pessoas.

Secretário de desenvolvimento urbano e regional esclarece que o projeto para construção da sede da Câmara Municipal está em vias de conclusão, para entrega no próximo mês

“Sensível à problemática que representa a estrutura atual, insuficiente para atender a população que busca o apoio dos vereadores, bem como para comportar os servidores e assessores parlamentares, o governador demandou comprometimento e agilidade na elaboração do projeto”, observou o secretário.

Segundo o assessor e fiscal dos projetos da Câmara, Artemio Costa, o sonho de ter uma sede para a Câmara Municipal passou a se tornar realidade com a criação de um fundo específico para a construção, que acumulou R$ 6 milhões no período de 2015 a 2021.

“O passo seguinte foi criar uma comissão, percorrer gabinetes de parlamentares federais em busca de emendas, garantir o apoio do governador Gladson Cameli, do prefeito Tião Bocalom, enxugar gastos internos e economizar recursos para construir toda a primeira fase da obra a ser licitada”, explicou Artemio Costa.

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