Além disso, a duração média das hospitalizações foi 3,4 dias menor para casos da variante Ômicron. Os dados refletem uma redução de 69,6% no tempo de internação.
A nova cepa alcançou rapidamente uma disseminação global e já é responsável pela maioria das infecções nos Estados Unidos. Entretanto, segundo os pesquisadores, o risco de casos graves associados às infecções por Ômicron, em comparação com as variantes anteriores do coronavírus, permanece pouco claro.
“A infecção pela variante de Ômicron foi associada a uma redução substancial do risco de pontos finais clínicos graves e a uma redução do risco de durações da estadia hospitalar”, conclui o documento.
A pesquisa foi publicada na plataforma MedRxiv. Trata-se de uma pré-impressão e não foi revisada por pares. Sendo assim, as descobertas ainda não podem ser usadas para orientar práticas médicas. Apesar do financiamento ser do CDC, os resultados e conclusões não representam necessariamente a posição oficial do órgão.