Possível postulante à Câmara Federal pelo Progressistas, Rômulo Grandidier tem tudo para ser o grande nome das Eleições 2022 na região do Juruá. Um dos braços direitos de Gladson Cameli, Rômulo vem conversando sobre a possibilidade. E, se depender do andar da carruagem, Rômulo será candidato com mais favorável dos cenários.
Na região, a atual deputada federal Jéssica Sales (MDB-AC) acena candidatura ao Senado e sua família, até aqui, não trabalha nenhum quadro, deixando o caminho ainda mais livre à aparição de um novo nome. Dentro do Progressistas, Rômulo teria estrutura de sobra para uma campanha à sua altura. O partido é, hoje, um dos melhores e mais organizados do Acre.
Com as movimentações que vieram à tona até aqui, a sigla revela estratégia de alçar boas e ascendentes lideranças nas principais regionais do Acre: enquanto Rômulo ganha o terreno do Juruá para fazer campanha, com chances de bons votos na Capital, informações que correm nos bastidores dão conta de candidaturas do ex-prefeito Dêda, em Rodrigues Alves; da possibilidade de Gehlen Diniz fazer campanha na região do Iaco; Socorro Neri com a possibilidade de ser o principal quadro em Rio Branco e ainda contar lideres que estão fora do partido, como o ex-deputado Ney Amorim, que preside o Podemos no estado, mas busca chapa competitiva para se fazer deputado federal. Ney pode encontrar no partido de Mailza Gomes a chapa que tanto procura.
Pura especulação
Em Brasília, muita gente garante que informações sobre uma parceria entre o presidenciável Sérgio Moro e União Brasil, partido que resulta da fusão DEM-PSL, não passam de especulação com interesses por trás. O senador Marcio Bittar (PSD-AC) cedeu entrevista ao ContilNet para falar sobre o assunto.
Superpartido
Moro pontua entre 9 e 11% nas últimas pesquisas divulgadas. Não esboça muito crescimento; vê Bolsonaro e Lula de longe. O superpartido tem potencial para mais.
Engrossou o pescoço
Presidente do PSB, Márcio França, reafirmou na quarta-feira (19) candidatura ao Governo de SP. Engrossou o pescoço. Em guerra fria com o PT, o partido quer sustentar a candidatura neste e mais quatro estados, incluindo o Acre.
Luz no fim do túnel
Enquanto as chances de uma união entre PT e PSB distanciam através da possibilidade de federação, já que os partidos não chegam a um denominador comum, há quem aposte numa luz no fim do túnel com a filiação do ex-governador Geraldo Alckmin, tratado até aqui como a menina dos olhos de Lula. Foi destaque no Gazeta do Povo.
Me chamou atenção
Um trecho da reportagem me chamou atenção. “No Acre, o PSB cogita o deputado estadual Jenilson Leite, mas pode abrir mão em favor do ex-senador Jorge Vianna, do PT”. Não sou eu quem estou falando. É o Gazeta do Povo. Mantive até o ‘Vianna’ nas aspas. O correto é Viana.
Mazinho na mira do MP
Com Mazinho na mira do Ministério Público do Acre (MPAC), por conta da confusão envolvendo manifestantes e a posterior acusação de agressão por parte de um vereador, é melhor o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) tomar um banho de sal grosso. Bocalom também foi pauta lá.
Governo do Acre
Marcio Bittar (PSD-AC) sentiu-se ofendido com as especulações de que seria um possível candidato ao Governo do Acre. Com trabalho consistente no Senado e aliado de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, Bittar não precisaria dizer que é candidato dessa forma, espalhando burburinhos. Faria como em todas as eleições que disputou: colocando cara à tapa.
Governo do Acre²
Essa questão envolvendo Marcio e Cameli merece atenção, porque me soa como uma tentativa de desgastar a relação de ambos – que é muito boa. Resta saber quem seria o interessado, ou a interessada, em tal intervenção.
Vacina
O MPAC confirmou ter recebido recomendação do Supremo Tribunal Federal (STF) para considerar multa a pais que não vacinem seus filhos contra a Covid-19.
Lula
Informação do diretório do Partido dos Trabalhadores (PT) em Porto Velho dá conta de uma possível visita de Lula à região. Há possibilidade de uma passagem pelo Acre para, segundo uma fonte, ‘viabilizar Jorge Viana’. Será que teremos a resposta se o petista vem para Governo ou Senado?