A ex-BBB e modelo, Amanda Djehdian aproveitou o Dia Internacional de Conscientização sobre a Doença do Silicone, para um desabafo. Em suma, a morena abriu o coração, e falou sobre uma doença que ela passou.
Em suma, desde que saiu do BBB, em 2016, a participante teve muitos problemas com seu silicone. Desse modo, desde aquele momento ela fez diversas cirurgias para tentar viver normal, e reverter a situação.
“Eu como uma mulher explantada, uma mulher que como a maioria nunca foi alertada sobre os riscos de ter um implante de silicone dentro do corpo, por ter sofridos anos sem ter ideia que tudo que tinha de sintomas era devido as próteses, por toda experiência péssima que passei, me sinto na obrigação de contar minha história”, disse Amanda Djehdian, por meio de seu Instagram.
Por fim, a modelo e ex BBB, Amanda Djehdian, contou com detalhes um pouco de sua experiência. “Minha experiência com as mulheres que assim como eu, passaram e passam por isso, muitas sem condições de fazer o explante, muitas lutando contra o óbvio, pois infelizmente essa pressão que sofremos, nos fazem algumas vezes preferir ou fingir que estamos bem, por conta do fator estético, eu já passei por isso, mas ao descobrir sobre a doença do silicone, só queria minha vida e saúde de volta!”.
Além disso, Amanda Djehdian pediu mais responsabilidade dos profissionais. “Que bom que os estudos estão avançados e que mais cedo ou mais tarde os mesmos “profissionais” que diz que somos Loucas, temos razão!”, afirmou.
Amanda Djehdian se revolta com fãs
Há algumas semanas, Amanda Djehdian abriu o jogo e falou sobre seu casamento com Mateus Hoffmann. Em suma, a modelo afirmou que os fãs cobram um filho para ela, e ficou revoltada com isso.
“O que eu fiquei impressionada, foi com alguns comentários (eu apaguei vários) e com mensagens de mulheres, falando esses absurdos. Em pleno 2020, nós mulheres temos ainda a pressão e obrigação em ser mãe, porque estamos casadas, porque estou “velha” para ter filhos, porque meu marido vai me largar se eu não tiver, existe uma imposição ridícula“, diz ela.