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Presidente da Apae diz que instituição não tem como bancar despesas e pede sensibilidade de vereadores

Por NANY DAMASCENO, DO CONTILNET

Foto: reprodução

A Tribuna Popular na Câmara Municipal de Rio Branco desta quinta-feira (24) abriu espaço para falar sobre a importância da inclusão na sociedade de pessoas com Síndrome de Down.

Cecília Garcia, presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), falou a respeito da situação da instituição que tem mais de 40 anos de atuação e que

“A Apae não parou de atender com todos os cuidados necessários nas áreas de saúde e educação”, diz a presidente, pedindo que o Poder Público olhe com mais carinho para a instituição.

A presidente explicou que atualmente há 23 funcionários na instituição e se mostrou preocupada com o futuro desses profissionais, já que passam por um momento de pouca expectativa financeira. “Hoje estamos numa situação bem delicada, sem perspectiva de pagamento desse pessoal. temos uma despesa mensal muito alta, de R$ 100 mil e não arrecadamos isso. E é muito difícil trabalharmos com essa preocupação do que vamos fazer amanhã. Será que vou ter dinheiro amanhã? Será que vou ter recurso?”, desabafou.

Outra preocupação da presidente é com a volta às aulas, já que a instituição tem o serviço de transporte e com a alta da gasolina, a situação se complica. “Nós já estamos preocupado como vamos pagar o combustível, pois os ônibus rodam uma média de 200 km por dia, como vamos bancar essa despesa?”.

Ao fim, Cecília agradeceu alguns vereadores pelas emendas alocadas, mas pediu uma sensibilidade dos demais parlamentares.

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