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Alan Araújo: “Quando ocorreu o acidente, achei que seria testemunha e não réu”

Por NANY DAMASCENO, DO CONTILNET

Alan diz que parou no local do acidente e como já havia gente prestando socorro, saiu em busca do acusado. Foto: Lidson Almeida/Rede Amazônica Acre

Alan Araújo disse que ao presenciar a colisão entre a BMW dirigida pelo Ícaro e a moto de Jonhliane, que resultou na morte da jovem, acreditava que seria uma testemunha para a justiça e não réu e por isso não se apresentou à polícia.

“Eu achei que seria uma testemunha e fiquei aguardando ser intimado, depois que eu vi as repercussões, eu sou uma pessoa que costuma responder por tudo que fiz, me apresentei na delegacia para esclarecer. E hoje estou aqui respondendo por algo que não fiz”.

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