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Blog do Ton: Os bastidores da pré-candidatura José Adriano e sua opinião sobre aliança Gladson/Marcio

Por TON LINDOSO, DO CONTILNET

Presidente José Adriano. Foto: cedida

Uma pré-candidatura é construída a muitas mãos. Uma pré-candidatura do quilate de José Adriano, presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), nem se fala. Com data marcada no calendário para licenciar-se de suas funções na federação para iniciar pré-campanha, sua jornada rumo às Eleições 2022 começou com convite do senador Marcio Bittar.

Como sua presença nas eleições é fruto da necessidade da categoria que defende, o setor produtivo, sentou com uma equipe técnica e colocou os planos à mesa. Logo após o apoio dessa categoria, veio uma chancela de ninguém menos que Gladson Cameli. seu interlocutor, então secretário da Casa Civil Rômulo Grandidier, apoiou a empreitada e deixou livre sua escolha em termos de legenda: “Vá para onde seu coração mandar”.

Adriano viajou, recebeu uma ligação do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, começou a pensar que o Progressistas poderia ser seu destino, quando uma ligação atendida do governador colocou força à escolha: “Preciso de você no PP”.

Filiado ao mesmo partido do governador, faz parte de uma chapa sem medalhões, o que de certa forma facilita sua busca à cadeira de federal. Adriano faz parte de um grupo forte. Em entrevista ao Blog do Ton, comentou sobre duas das pessoas importantes em sua decisão: Gladson e Bittar. Sobre essa dupla, sua opinião é enfática: “Desejo que se juntem. Essa dupla precisa caminhar unida, olhando para o futuro”.

Com tantas figuras ilustres, como o presidente da Fieac, desejando um fim ao possível estresse entre esses dois, que as preces cheguem ao Palácio. Enquanto isso, comentemos a decisão de Adriano de postular à Câmara: pré-candidatura necessária, setor imponente e nome forte. Tem tudo para fazer uma bela campanha. Boa sorte.

Gladson e Marcio

Sobre a reunião envolvendo o governador Gladson Cameli e Marcio Bittar: estão na estaca zero. A reunião foi longa. Muita coisa foi dita. Uma reconciliação depende de uma definitiva decisão envolvendo o Senado.

Mailza Gomes

A senadora Mailza Gomes não fala abertamente sobre o assunto, mas pessoas próximas garantem que ela deve, sim disputar o Senado e esse assunto não está em discussão. É uma decisão exclusiva dela e de sua equipe. Está certa. A senadora tem esse direito.

Outros encontros

Fontes afirmam que Marcio Bittar também teve encontros, nesses últimos dias, com nomes do MDB. Dois nomes, para ser mais exato. Conversas demoradas.

Mara Rocha

A empreitada da deputada federal Mara Rocha (MDB-AC) rumo ao Palácio teve, na quarta-feira (4), chancela do presidente nacional da sigla, Baleia Rossi.

Mara Rocha²

M entrevista à Rádio Câmara, Mara afirma que a população do Acre é vítima da maior tarifa aérea do Brasil. Para a deputada, existe uma exploração abusiva por parte das companhias aéreas. Concordo.

Reduto

O PT governou o Acre entre 1999 e 2018. Um dos maiores redutos dessa sigla. O levantamento faz parte de um material publicado pelo Poder 360. Aqui, nestas eleições, a sigla ensaia uma retomada.

Pena de morte

O vereador N. Lima foi à tribuna e defendeu pena de morte para homens que cometem crime de feminicídio. “Eu sou a favor da pena de morte”, disse, ao afirmar que esse tipo de crime começou ‘na era do PT’.

Regularização

O último dia para regularizar o título de eleitor foi na quarta-feira (4). Quem regularizou, regularizou. Muita gente deixou de ir ou deixou tudo para a última hora, ao melhor jeito brasileiro de ser.

Gladson e Rocha

As possibilidades de uma reconciliação entre Gladson e Rocha são rechaçadas por ambos.

‘Vagabundo’

Weintraub perdeu ação de indenização e terá que pagar R$ 10 mil. Ele foi chamado de ‘vagabundo’ por Boulos.

PSD

Clima de suspense no PSD. Reuniões que acontecem nestes dias devem revelar, nos próximos dias, detalhes decisivos da chapa majoritária.

PSD²

Após conversas com Jenilson Leite não darem certo, Petecão quer uma mulher no posto que guardava para o psbista. Pessoas próximas garantem que o senador queria porque queria o médico como vice.

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