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“É uma ferida que ficará para sempre, mas condenação vai amenizar nosso sofrimento”, diz irmão de Jonhliane

Por NANY DAMASCENO, DO CONTILNET

Jonathan Paiva, irmão da jovem Jonhliane, morta em após ser atropelada no dia 6 de agosto de 2020. Foto: ContilNet

“Esse caso não pode ficar impune, minha irmã está morta e a Justiça precisa ser feita”. A frase é do Jonathan Paiva, irmão da jovem Jonhliane, morta em após ser atropelada no dia 6 de agosto de 2020, quando seguia de moto para o trabalho, às 6h da manhã, na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.

Além de Johnata, a mãe, dona Raimunda, e outros familiares acompanham o julgamento dos réus Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima, acusados pela morte de Jonhliane.

O julgamento entrou nesta quarta-feira (18), em seu segundo dia e os réus serão ouvidos pelo júri popular.

“Nós esperamos que eles cumpram sua pena, o sentimento de perda fica. Uma ferida que talvez possa cicatrizar, mas vai ficar para sempre em nossos corações, mas acredito que a sentença, condenação dos réus vai amenizar”, acredita Johnata.

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