A advogada Kátia Sales foi a primeira dos cinco que compõem a banca de defesa de Alan Araújo, a falar no debate que ocorre nesta quarta-feira (18), na Cidade da Justiça, em Rio Branco.
Na sua defesa, ela pediu que os jurados entendam que Alan tentou ajudar a vítima, mas acabou sendo empurrado para o processo que enfrenta hoje.
A advogada se refere ao fato de Alan ter afirmado mais cedo que ao ver o corpo de Jonhliane, parou para ajudar e saiu a procura de Ícaro, que estava em fuga.
Sales pediu ainda que os jurados entendam que dona Raimunda, mãe de Jonhliane, não é a única a estar de luto.
“Respeitamos a família, respeitamos o luto, mas o Alan e o Ícaro também têm uma mãe, a dor pode não ser física, mas elas também estão de luto, perderam a convivência com seus filhos”.