Caso Luísa Sonza: entenda o fetiche de fazer sexo em locais públicos
Por METRÓPOLES
Mais uma vez, Luísa Sonza, cantora e musa no assunto empoderamento feminino, deu o que falar ao dar detalhes de sua vida íntima. Não é segredo que a dona do hit Sentadona fala sem tabus sobre sexo. Na última semana, matérias sobre seus casos picantes repercutiram nas redes.
Além de abordar pautas como suruba e ménage, Luísa também comentou a respeito de sexo em locais públicos. Entre as revelações feitas pela “Braba”, ela revelou detalhes sobre os lugares inusitados em que já transou. Entra na lista, por exemplo, uma obra em construção, jet-ski, piscina e no mato.
Adrenalina e sexo
Mas, afinal, é só o tesão que leva as pessoas a transarem em locais que correm o risco de ser pegas? A especialista Jéssica Siqueira, sexóloga da plataforma Sexo sem Dúvida, esclarece que, na verdade, esse fetiche envolve muita excitação. Afinal, é a soma do tesão da fantasia de transar em locais públicos com a adrenalina de talvez ser pego.
“Além do sexo em si, a adrenalina do perigo de ser visto move muito mais o casal. Muitos pares optam por realizar essa fantasia por conta da cumplicidade para aumentar o envolvimento afetivo e sexual. A maioria das pessoas que topa realizar essa fantasia tem a adrenalina de, talvez, ser visto”, explica.
Sexo em locais proibidos
Em uma pesquisa recente elaborada pela SexLog sobre fetiches, 45% dos participantes afirmaram que têm como principal fantasia realizar sexo em um local público.
Ou seja, o tesão nos lugares inusitados não é exclusividade da loira, que também deixou claro outros fetiches: “Já transei no jet-ski. Eu tenho um fetiche que é muito babado, assim, que é transar no mato. Mas eu já transei no mato, mas era dentro de uma barraca, mas eu quero realizar de novo. Teve uma vez que fui transar na praia, mas não rolou. Aí fiquei tão triste. Lá em Noronha”, contou.