Ana Cristina Souza Marques e Juliana Oliveira no Aeroporto Internacional de Recife rumo ao Congresso de Bronzeamento Natural e Artificial para deixar o Studio Belas ainda mais eficiente e que está sendo realizado em Fortaleza, Ceará.
O Senador Eduardo Velloso Borges, que assumiu a vaga do senador Marcio Bittar, que pediu afastamento temporário, com a esposa, a cardiologista Rejane Holanda Borges, com os filhos Eduardinho e Beatriz, na solenidade de posse no Senado Federal em Brasília.
Sandra de Souza Aguiar ganhou o Prêmio Top Of Mind, Qualidade Brasil, edição de 2020/2021, na categoria Dermatologia. O prêmio é realizado pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa de Opinião Pública (INBRAP).
Médica e empresária trouxe para Rio Branco a Estetic Face, uma franquia especializada em harmonização e estética facial, referência em tecnologia e qualidade.
A empresária Zayra Ayache, proprietária da Ótica Moderna, desenvolveu uma mentoria direcionada para empreendedores, disponibilizando kit e assessoria completa, com acompanhamento de 9 meses intitulada Zaray Mentory, criada pela carência do mercado local em atender bem o cliente.
Trata-se de um acompanhamento durante 9 meses, com retorno financeiro superior a R$ 5 mil reais com investimento inicial de R$ 15 mil reais.
Homenageando os povos indígenas, belo sorriso de Nadja Veruska Lustosa.
Tiago Martinello e Brenna Amâncio dando um pit stop em Orlando na Flórida ao lado de Ivete Martinello e Marilda Maia.
A empresária Gigliany Melo colhendo frutos da dedicação em seu negócio familiar na Bellas Unhas Esmalteria.
De 2 a 5 de junho, Londres em festa com o Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth. A dignidade no passado e no presente!
O evento foi realizado em Botucatu, onde os netos estudam atualmente.
Batizado e primeiro aniversário para Isabella no dia 14 de maio. Os pais Mauro e Cintia Arruda capricharam na linda festa dupla.
Parabéns e muitas bênçãos!
Miséria cultural
O sertanejo universitário é a expressão da barbárie cultural que domina o Brasil. É preciso partir do pressuposto que nem tudo que circula como “bem cultural”, a mercadoria propriamente dita, pode ser considerado arte.
No Brasil transformou-se numa ideologia, ou uma franquia de negócios da morte em todas as áreas. Gusttavo Lima, Bruno e Marrone, Israel e Rodolffo, Di Paullo e Paulino, João Carreiro e Thiago Jhonathan. Todos tinham contratos com prefeituras em rolos com dinheirama pública liberada por aliados do governo brasileiro.
São os sertanejos que faturavam nas prefeituras de cidades, com nomes ainda não divulgados, que financiava seus shows com cifras milionárias.
O escândalo dos cantores do sertanejo\universitário se deu porque um deles começou a agredir a cantora Anitta nas redes sociais. Ela, despreocupada, foi tatuar o cool, enquanto sua equipe, assessorada pelo PT, fez a denúncia ao Ministério Público.
No caso do sertanejo universitário, estamos diante de um lixo propositalmente produzido pela indústria fonográfica para incutir nas formas sociais um culto ao agronegócio e ao cotidiano colonial vivenciado nas grandes cidades. Não tem nenhuma relação com o sertanejo raiz do Brasil. Houve exceção, como Marília Mendonça, que tratava a questão do feminismo e boa voz, mas não em toda sua obra. Trata-se de uma adaptação grotesca da country music dos EUA. Um tipo de música totalmente colonizada impulsionada pelas mídias hegemônicas. Não é da nossa cultura.
Empurrado goela abaixo da população que consome sem questionar, por acreditar ilusoriamente que existe um “gosto” em relação ao produto. Expressando de forma clara como gosto não se discute, existe a partir de uma identificação imediata, ele é socialmente produzido a partir das relações estabelecidas no conjunto da sociedade e da circulação das ideias dominantes. Ou seja, estamos falando de dominação ideológica e da formação de uma consciência determinada que submete o sujeito de tal maneira capaz de destruir sua sensibilidade, formatando-o para o consumo cego sem qualquer mediação reflexiva.
Grande exemplo do definhamento cultural e dos sentidos humanos sob o modo de produção capitalista. Pode-se definir também como miséria cultural como forma-mercadoria.
On Line
*Nos dias 25 e 26 de junho haverá o “Arraiá do Quarté”, a partir das 18 horas no clube dos Oficiais da PM.
Muitas comidas típicas, brincadeiras, bingos, danças e diversão para toda a família com organização de Lidiane Brígido.
Informações sobre barracas através dos telefones: (68) 98406-5905 ou 99239-4415.
*Ou todo mundo aprende a fazer o que realmente faz diferença, no micro e no macro, ou só vamos continuar a nos indignar sobre o sangue derramado. As coisas têm formas EFICIENTES de serem mudadas. Vidas não voltam.
Vidas IMPORTAM!
*Não é ruim ser midiático ou desejar ser. Ruim é ser usado pela grande mídia. É se negociar barato para ter visibilidade. É expor pessoas invariavelmente para ter likes e se tornar digital influencer. Qualquer um tem o direito de querer trabalhar falando para um grande número de pessoas e de saber usar bem as ferramentas disponíveis para isso. Ruim é não ter responsabilidade na mensagem que transmite, adotar métodos antiéticos e colocar holofotes acima de vidas e de famílias.
*Adoro quando criança puxa o nosso queixo para falar alguma coisa. Vi um menininho fazendo com o pai, na hora do almoço, interrompendo o que ele estava dizendo, e me lembrei de como é bom.
É impressionante como criança não tem o menor problema em assumir que está pedindo o nosso olhar, enquanto fazemos as manobras mais inacreditáveis para obter atenção sem deixar parecer que é exatamente disso que se trata.
Temos que reaprender com as crianças essa intensidade e verdade no querer. Porque depois chega o tempo dos joguinhos afetivos e nossa estrela morre um pouco, por vezes tão maquiada que fica difícil até fazer o reconhecimento.
*Uma bola dentro da imprensa brasileira nos últimos tempos foi pegar esses cantores de duplas sertanejas (que adoram falar contra a Lei Rouanet) e verificar quanto eles já receberam de prefeituras. Está bonito de se ver essas verdades vindo a tona! Fortunas pagas por prefeituras minúsculas! Dinheiro desviado de função (era da saúde, da educação). Valores nunca apresentados para a população de forma transparente.
Sérgio Reis até tentou meter uma de que ele não recebeu dinheiro público das prefeituras não. Recebeu, diz ele, foi “dinheiro PARA O público”.
Rindo sem respeito!
*Às vezes eu deixo a minha imaginação criar asas e, nesse exercício de possibilidades (todas lógicas embora hipotéticas), me pergunto se os laboratórios de armas biológicas ligados a Hunter Biden, na Ucrânia, não estariam os “elos perdidos” das doenças “novas” que nos horrorizam. Só hipóteses. Só exercícios de imaginação.
Só horror!!!
*Arapuca Estadunidense: como a guerra às drogas é contra os pobres, a guerra à corrupção é contra países rivais.
Pauta moralista!
*Por que tem um monte de macho sem camisa me adicionando? O que eu fiz de errado?
Socorrooooo!!!
A fábula do imbecil
“Dizem que, numa pequena cidade, um grupo de pessoas se divertia com o “imbecil” local, um pobre coitado, de “pouca inteligência”, que vivia fazendo pequenas tarefas e pedindo esmolas. Todos os dias, alguns homens chamavam o “estúpido” para o bar onde se encontravam e ofereciam-lhe para escolher entre duas moedas: uma grande, de menor valor, e a outra menor, valendo cinco vezes mais.
Ele levava sempre a maior e a menos valiosa, o que era uma risada para todos. Um dia, alguém a assistir à diversão do grupo com o homem “inocente”, chamou-o de lado e perguntou-lhe se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos e ele respondeu: “Eu sei, eu não sou tão estúpido. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo termina e eu não vou mais ganhar moeda alguma.”
Essa história podia terminar aqui, como uma piada simples, mas várias conclusões podemos tirar desta fábula:
A primeira: quem parece um idiota, nem sempre o é. A segunda: quem foram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: ambição excessiva pode acabar com a fonte de rendimento. Mas a conclusão mais interessante é:
1° – Podemos ficar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião sobre nós mesmos;
2° – O que importa não é o que os outros pensam de nós, mas o que cada um pensa de si mesmo; 3° – O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!
Autoria desconhecida.