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Jamyl Asfury lança pré-candidatura e diz que Marcia Bittar é a melhor escolha para ser vice de Gladson

Por KATIÚSCIA MIRANDA, PARA CONTILNET

Jamyl Asfury é pré-candidato a vereador/Foto: ContilNet

O policial federal e engenheiro civil Jamyl Asfury lançou oficialmente a sua pré-candidatura a deputado estadual e em entrevista concedida ao podcast ContilNet, faz uma avaliação da política, tanto em âmbito nacional, quanto aqui no Acre. Ele acredita que os posicionamentos políticos estão no caminho certo, disse caminhar ao lado do presidente Bolsonaro e do governador Gladson Cameli, mas revelou: “O grupo liderado pelo Márcio é altamente representativo e a escolha da Márcia Bittar para vice é uma forma de garantir a vitória no governo e no senado”.

“Faço parte do grupo liderado pelo senador Marcio Bittar e é um grupo altamente representativo. Os primeiros seis ou sete candidatos a deputado somam mais de 30 mil votos. Não vejo um melhor aliado para Gladson do que o senador Márcio Bittar”, disse.

Jamyl referiu-se especificamente à decisão que o governador deve tomar sobre a escolha do seu vice. “A Márcia é uma boa surpresa na política, ela tem luz própria e temos caminhado ao lado dela, observando esse bom desempenho. Nós tivemos uma reunião muito importante, com quatro partidos bem representados, de onde saiu a diretriz de indicar a Márcia para o cargo de vice”, comentou.

Mas, de fato, a decisão é do governador. “O senador Márcio Bittar, naturalmente será o sucessor do governador Gladson Cameli e Márcia será uma pessoa importante para essa transição. Na minha visão é a decisão certa a ser tomada”, voltou a afirmar Jamyl Asfury.

Sobre a possibilidade de um racha com o governador, ele também foi enfático. “Não tem como imaginar que um grupo desse tamanho fique de fora de uma candidatura majoritária. São pelo menos três partidos bem representativos que farão pelo menos sete deputados estaduais. O Márcio Bittar é o presidente do União Brasil e dentro dessa conjuntura, caso tenha uma candidatura ao governo por parte do nosso grupo, o Alan Rick estaria fora da base de Gladson. São muitos pontos a analisar”, frizou.

Sobre a atuação de Gladson no governo, Jamyl avalia como positiva. “O governo de Gladson Cameli tem lutado muito pra fazer o que tem que ser feito, mas tivemos percalços que precisam ser respeitados, no caso dos gestores. O parlamento não teve empecilho nenhum, mas para quem é gestor, esses praticamente dois anos de pandemia dificultaram e muito”, ponderou.

“Aqui no Acre eu vejo um saldo muito positivo. Claro que as obras estruturantes, esperadas por um gestor engenheiro civil, que vem de uma família bem sucedida, ainda não aconteceram, mas tendem a acontecer no próximo pleito. É muito fácil fazer avaliações, depois que passou pelo problema, mas no auge da pandemia as decisões tomadas eram inéditas e ninguém sabia bem se iriam dar certo. Mas há um saldo positivo na sociedade. Em nível nacional e em nível federal temos saldos positivos”, disse em outro trecho da entrevista.

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