Ícone do site ContilNet Notícias

Menino zomba de colega por usar tênis falsificado e seu pai o faz ir para a escola com sapatos humildes

Por O SEGREDO

Reprodução

Uma das maiores responsabilidades dos pais é ensinar aos filhos a diferença entre o que é certo e o que é errado.

Moldar seu caráter desde cedo, ensinando-os a respeitar todas as pessoas, independentemente de classe social, raça ou qualquer outro fator, inclui-se no rol de responsabilidades e colabora para que os filhos sejam adultos conscientes, que sabem guiar suas relações da maneira certa.

Cada pai e mãe tem a própria maneira de educar os pequenos e de puni-los por atitudes que fogem à regra dessa educação. Abaixo contaremos a história de um pai que tomou uma atitude inusitada, mas que provavelmente garantirá ao filho muito aprendizado sobre respeito.

Segundo informações do Yahoo, o pai de um estudante da Unidade Acadêmica Preparatória da Universidade Autônoma de Sinaloa (UAS), no México, mandou o filho para a escola usando huaraches, um calçado tradicional no país porque o menino zombou do tênis de um colega de classe, que imitava uma marca reconhecida.

“Hoje venho dar uma lição de vida e humildade ao meu filho Jorge. E respeito acima de tudo. Teve de vir a semana toda de chinelos, mas trouxe o seu tênis preferido, um Adidas, para entregar pessoalmente à pessoa de quem estava zombando por usar um calçado pirata, o seu colega Alan”, disse o pai em um vídeo postado no TikTok pelo usuário.

De acordo com a gravação, o homem diz ao filho que não é certo fazer pessoas com poucas oportunidades sentirem-se inferiores, e o lembrou: “Eu vim de baixo, já te disse. E não é que sejamos milionários agora, mas nossas vidas mudaram para melhor. Eu não tinha nem o que comer, tinha que andar quilômetros para ir para a escola, quase descalço, você gostaria que outras pessoas zombassem de mim?”

O pai repreendeu Jorge por humilhar o colega por um motivo como esse e lhe disse: “Você não sabe o que ele e sua família estão passando. Ele tem vontade de se aperfeiçoar, estudar. Filho, não me parece justo ou certo”.

Sair da versão mobile