Era o ano de 2007 quando Fábio Porchat começou a chamar atenção, ao lado de outros companheiros de geração, em shows de stand up comedy. Ele mostrou que o humor era mesmo a sua praia e que poderia ir muito além de um pequeno palco.
Entre as ideias realizadas por ele estão a do projeto Porta dos Fundos, sucesso há 10 anos, e, mais recentemente, o Que História É Essa, Porchat?, programa exibido originalmente no GNT e que chegou à grade da TV Globo. A atração tem, pelo andar da carruagem, tudo para ficar muitos anos no ar. Ou até quando ele, irrequieto e criativo, inventar algo novo. Ou mesmo revisitar algo já feito.
Ele volta ao formato stand up em Histórias do Porchat, que estreia nesta sexta (1º/7), aniversário do humorista, no Oi Casagrande, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. No show, conta situações divertidas vividas nas suas andanças pelo mundo.
Em entrevista ao NEW MAG, o comediante fala do show, das transformações pelas quais o humor (e o mundo) estão passando e do que já realizou até aqui. A temporada carioca de Histórias do Porchat pode ser vista até 28 de agosto, mas certamente vai ficar em cartaz por muito tempo. Ainda mais em se tratando de Fábio Porchat.
A gente se formou na mesma escola de teatro e fizemos a mesma peça de formatura, na qual fizemos o mesmo personagem.
A gente estreou junto no teatro, numa peça que escrevi e na qual ele e eu fazíamos uma dupla. Guardo as melhores lembranças possíveis dele. Ele era a pessoa mais engraçada que conheci na minha vida e falo como pessoa física mesmo.
Conversando comigo ou com as pessoas, ele era a pessoa mais engraçada que conheci. Então, só guardo coisas boas: as caras engraçadas, aqueles trejeitos dele e os áudios todos. Reouço os áudios dele para matar as saudades.
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