Luana Piovani faz uma confissão ao recordar seu relacionamento com Rodrigo Santoro. Os dois, para quem não se recorda, ficaram juntos por três anos.
O fim da relação aconteceu justamente após a atriz ser flagrada beijando um ex-namorado na ocasião.
“Tinha 22 anos, vivia um relacionamento havia três, estava infeliz. Mas éramos o Brad Pitt e a Angelina Jolie do Brasil. Por onde passávamos, os violinos tocavam. Não sabia o que fazer com aquilo e, apresentando uma peça na Bahia, reencontrei um antigo amor“, revelou à revista Veja.
Não voltei mais para a cama dele, nem disse ‘amorzinho, te amo’, como já fizeram comigo. Só lamento que essa tatuagem tenha ficado no Rodrigo”, disse ainda.
Luana ainda abriu o jogo ao ser questionada sobre a possibilidade de entrar no Big Brother Brasil, como fez seu ex-marido, Pedro Scooby.
Segundo a artista, a ideia seria válida, mas por um contrato muito bem restrito. A atriz afirmou que só iria se ganhasse milhões para ficar dez dias.
Neste período, ela garante que colocaria fogo na casa. Ao falar da presença do surfista na competição, ela recordou: “O Pedro não me consultou. Se tivesse, talvez dissesse para ir. Ele é surfista de ondas grandes e ficou mais popular“.
Luana Piovani solta o verbo sobre política
Morando em Cascais, em Portugal, há quatro anos, Piovani revelou que decidiu sair do Brasil justamente por conta da segurança.
Ela ainda deixou claro que não está arrependida de ter apoiado a operação Lava-Jato e o juiz Sergio Moro, mas reforçou que nunca apoiou Jair Bolsonaro:
“Errado é errado. Como dizem, brasileiro devia ser estudado. Em 2018, escolheu as piores opções e pôs como salvador da pátria o atual presidente. Não tenho essa pedrinha no bolso, votei na Marina Silva”.