Lula demonstra pessimismo diante da economia que pode herdar de Bolsonaro

Desde a semana passada, Lula tem dado a entender a alguns interlocutores que está pessimista em relação a 2023.

Em resumo, avalia que será um ano difícil na economia. Pareceu aos interlocutores um Lula mais realista em comparação com alguns meses atrás.

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Entre outros desafios, sabe que, se eleito, terá que manter os R$ 600 do Auxílio Brasil e, talvez, os benefícios para caminhoneiros e taxistas e o vale-gás com valor recém-dobrado.

Uma conta de cerca de R$ 82 bilhões num ano, explodindo com folga o teto de gastos e desafiando a credibilidade da política fiscal do futuro presidente.

Do outro lado: Na campanha, Bolsonaro vai comparar suas realizações com as de Lula e Dilma

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