Léo Péricles, pré-candidato à Presidência pelo Unidade Popular: “Nossa solidariedade à família de Marcelo Arruda, dirigente do PT em Foz do Iguaçu, assassinado ontem por um bolsonarista durante sua festa de aniversário. É urgente impedir o avanço do fascismo! Bolsonaro e sua corja vão pagar pelo que estão fazendo do Brasil. Ocupemos as ruas!”
Sofia Manzano, pré-candidata à Presidência pelo PCB: “Bolsonarista assassinou Marcelo Arruda, dirigente do PT em Foz do Iguaçu. Episódios como esses podem se tornar frequentes se não houver rápida contenção da violência política incentivada por Bolsonaro e sua quadrilha. Minha solidariedade à família e companheiros.
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado: “O assassinato de um cidadão, durante a comemoração de seu aniversário com a temática do candidato Lula, é a materialização da intolerância política que permeia o Brasil atual e nos mostra, da pior forma possível, como é viver na barbárie. Devemos todos, especialmente os líderes políticos, lutar para combater este ódio, que vai contra os princípios básicos da vida em família, em sociedade e em uma democracia. A convivência com o contraditório deve ser mais do que respeitada. Deve ser preservada e estimulada, pois é dessa forma que podemos, por meio de diálogo e busca de consensos, evoluir para um país melhor. Duas vidas perdidas na tragédia. Meus sentimentos sinceros aos familiares.”
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal: “A intolerância, a violência e o ódio são inimigos da Democracia e do desenvolvimento do Brasil. O respeito à livre escolha de cada um dos mais de 150 milhões de eleitores é sagrado e deve ser defendido por todas as autoridades no âmbito dos 3 Poderes.”
Gleisi Hoffmann (PT-PR), deputada e presidente nacional do PT: “Basta de violência! Basta de destruição! É tempo de reconstrução e transformação do Brasil e das relações entre brasileiros e brasileiras! Vamos chorar e enterrar mais um companheiro que tombou vítima da violência política, basta! Cobramos das autoridades de segurança pública medidas efetivas de prevenção e combate à violência política, e alertamos ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Supremo Tribunal Federal para que coíbam firmemente toda e qualquer situação que alimente um clima de disputa violenta fora dos marcos da democracia e da civilidade. Iniciativas nesse sentido foram devidamente apontadas pelo PT em várias oportunidades, junto ao Congresso Nacional, o Ministério Público e o Poder Judiciário.”
Baleia Rossi (MDB-SP), deputado e presidente nacional do MDB: “Inaceitável e triste o que ocorreu em Foz do Iguaçu (PR). Todas lideranças políticas precisam dar exemplo e condenar qualquer tipo de violência. Democracia é também respeito ao adversário.”
Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB: “A sociedade e as famílias brasileiras não podem aceitar a intolerância política e a radicalização. A violência política afasta o Brasil da civilidade e é injustificável. O momento exige de todos nós o compromisso firme de trabalhar por um país unido e, principalmente, pacificado.”
Carlos Lupi, presidente nacional do PDT: “Duas mortes trágicas incentivadas por Bolsonaro, aprendiz de ditador. Bolsonarista atirou e matou petista, que reagiu e o matou também. Chega de tanta falta de respeito à vida. Até quando este criminoso, que está na presidência, incentivará agressões e mortes? Não vai acabar bem.”
Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL: “Infelizmente, aconteceu. O bolsonarismo fez sua primeira vítima na campanha eleitoral deste ano. O guarda municipal Marcelo Arruda foi assassinado essa noite durante sua festa de aniversário após levar três tiros disparados pelo bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho. Esse é o resultado da campanha de ódio disseminada pelo presidente do Brasil. Isso precisa parar! Toda a solidariedade do PSOL à família de Marcelo, seus amigos e companheiros de militância. Exigimos punição exemplar ao assassino. Chega de violência política!
Rodrigo Garcia (PSDB), governador de São Paulo: “Lamentável o que aconteceu em Foz do Iguaçu. Reforço o que tenho dito: tô aqui pra defender e evitar q essa guerra sem sentidos se instale aqui em SP. Nós só queremos paz pra trabalhar e seguir em frente. Meus sentimentos aos familiares e amigos.”
Humberto Costa (PT-PE), senador: “É estarrecedor o nível de ódio e violência política que estamos atravessando. O Guarda Municipal e militante do PT, Marcelo Arruda, festejava o seu aniversário, quando teve a sua comemoração invadida por um bolsonarista e acabou morto a tiros. A festa tinha Lula como tema. A tragédia é fruto da intolerâcia proliferada por Bolsonaro e sua turma, que, já em 2018, dizia que iria “fuzilar a petralhada”. Marcelo perdeu a vida enquanto a celebrava. Não é o primeiro episódio de violência, mas precisa ser o último. Não podemos permitir que o ódio vença.”
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador: “Não existe dois lados quando um deles é a BARBÁRIE! Um bolsonarista assassinou um pai de família, líder do PT, em Foz do Iguaçu durante sua festa de aniversário. Nossa solidariedade aos familiares de Marcelo Arruda. Isso é inconcebível! Intolerável em qualquer sociedade!”
Sâmia Bomfim (PSOL-SP), deputada: “Um bolsonarista invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda, militante do PT em Foz do Iguaçu. Atirou e assassinou Marcelo. A violência política incentivada por Bolsonaro deixa um rastro de sangue pelo Brasil. Intolerável! Minha solidariedade à família, amigos e companheiros.”
Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada: “O ódio dessa gente, o fascismo, não suporta quem pensa diferente. É preciso arrancar esse pensamento do comando do país. Que horror! É preciso punir este assassino e todos os responsáveis pelos outros atentados. Solidariedade à família do Marcelo.”
Renan Calheiros (MDB-AL), senador: “O assassinato de um líder sindical e dirigente partidário por um bolsonarista, mais que covardia, é tempestade gerada na usina de ódio e intolerância que Bolsonaro instila todo dia no coração dos brasileiros. Esse facínora precisa ser derrotado no primeiro turno.”
Sergio Moro (União), ex-ministro da Justiça: “Precisamos repudiar toda e qualquer violência com motivação política ou eleitoral. O Brasil não precisa disso.”
Alessandro Vieira (PSDB-SE), senador: “A tragédia em Foz do Iguaçu é infelizmente uma consequência previsível do clima de violência política armada que é estimulado diariamente por Bolsonaro e seus parceiros, com a tolerância do Congresso e dos órgãos de controle. Eleição não é guerra, somos todos brasileiros!”
Alexandre Silveira (PSD-MG), senador: “Alguém por intolerância e violência política tirou a vida de Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu. Meus sentimentos e solidariedade aos familiares, filhos e amigos da vítima. Precisamos de paz, diálogo e respeito. O Brasil não pode permitir que os extremos acabem com a vida de alguém.”
Direção Nacional do PSB: “A direção nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) manifesta seu profundo pesar pelo assassinato de Marcelo Arruda, guarda municipal e militante do Partido dos Trabalhadores (PT), na noite desde sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR). Marcelo comemorava seu aniversário de 50 anos em festa decorada com fotos de Lula e símbolos do partido, quando o agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho invadiu o evento e atirou contra ele. Marcelo Arruda era diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz do Iguaçu (Sismufi), tesoureiro do PT municipal e foi candidato a vice-prefeito. Era casado e tinha quatro filhos. Neste momento de dor e tristeza, o PSB expressa condolências aos familiares, colegas e amigos de Marcelo, se solidariza com o PT e seus partidários, e reitera seu compromisso com a defesa da democracia, da construção da paz social, contra toda e qualquer manifestação de ódio e intolerância.”
Direção Nacional do União Brasil: “O União Brasil repudia o episódio trágico ocorrido em Foz do Iguaçu (PR) na madrugada deste domingo, em que duas pessoas perderam a vida. É inconcebível que um cidadão tenha sua livre manifestação política cerceada. Precisamos dar um basta nesse clima de guerra que instaurou-se na política brasileira. É fundamental nos rebelarmos contra essa ‘doença’ que aflige nossa sociedade e fragmenta as relações até mesmo daqueles que se amam.”