Na publicação, Bruno também compartilha um trecho do processo que envolve a pensão do filho Bruno, fruto do relacionamento com Eliza Samudio, assassinada em 2010. O documento mostra que o goleiro fez uma proposta que previa o pagamento de R$ 30 mil e o parcelamento de R$ 60 mil em 12 parcelas.
“Acordo foi feito! Quem não aceitou foi a outra parte! E aí, Justiça? Nunca disse que não iria pagar. Por que a Justiça ignora o DNA?”, indagou ele.
Quando ainda estava preso, Bruno chegou a ter material recolhido para o exame, mas ele nunca aconteceu e a paternidade presumida foi reconhecida pela Justiça.