Modelo diz ter sido estuprada por Bruno Krupp, que matou um adolescente atropelado

A modelo Priscila Trindade disse ter sido estuprada por Bruno Krupp, que está preso preventivamente após matar um adolescente atropelado. A jovem compartilhou uma matéria com o relato de uma mulher que prestou queixa contra o modelo, alegando ter sofrido violência sexual em junho deste ano, e disse que sofreu uma agressão semelhante.

Na matéria compartilhada por Priscila, a mulher diz que estava na casa de Bruno quando ele forçou uma relação sexual sem consentimento. A modelo diz que também foi estuprada por Krupp na casa dele e explica que ficou anos em silêncio com medo de ser julgada.

Ela fala que encontrou o modelo muitas vezes após o ocorrido e o cumprimentava. Segundo Priscila conta, ela acreditou que ele tinha mudado após ouvi-lo pedindo desculpas diversas vezes. Porém, mudou de ideia diante dos acontecimentos recentes. A jovem também diz ter descoberto que Bruno “fez coisas piores” que a violência sexual com outras pessoas.

“Pensar que ele já poderia estar atrás das grades há tempos e que de alguma forma meu silêncio e o de muitas mulheres, provavelmente, fez com que ele continuasse por aí fazendo as merd*s que faz me deixa muito triste. Espero que esse infeliz fique muitos anos preso porque ele definitivamente não merece viver em sociedade”, diz.

Priscila fala que conheceu Bruno em uma roda de amigos e aceitou ir para a casa dele, em Niterói. Ela conta que os dois foram a uma festa juntos, mas ela voltou para a casa dele para dormir, pois não mora no Rio de Janeiro e não tinha como ir para casa.

“Ele chegou bêbado às 6h da manhã e me pegou à força. Falei várias vezes para ele parar e ele literalmente me forçou. Forçou mesmo. Depois de muito relutar, simplesmente cedi e foi horrível. Me senti um objeto. Era muito constrangedor porque se eu gritasse iria acordar a casa inteira e não tive coragem de ter uma atitude mais drástica. No meio da situação, ele pegou um celular e ainda tentou me gravar sem roupa na cama dele. Fiquei chateada, mas ele falava tanta coisa que só queria ir embora. Lembro que quando acordei ainda falei com a família dele e eram pessoas legais, normais. Ele me deixou no ponto de ônibus e voltei para casa”, relata.

Em seguida, Priscila compartilhou mensagens que recebeu de outras mulheres que também afirmam ter sido estupradas por Bruno Krupp em diversos anos.

O acidente

O nome de Bruno Krupp ganhou destaque nos últimos dias após ele atropelar e matar um adolescente de 16 anos no último final de semana. O modelo pilotava uma moto à alta velocidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele foi preso preventivamente e passou por uma cirurgia nesta quarta-feira (3). A defesa de Krupp alega que a moto teve uma pane no freios, por isso o acidente aconteceu.

“Ele chegou bêbado às 6h da manhã e me pegou à força. Falei várias vezes para ele parar e ele literalmente me forçou. Forçou mesmo. Depois de muito relutar, simplesmente cedi e foi horrível. Me senti um objeto. Era muito constrangedor porque se eu gritasse iria acordar a casa inteira e não tive coragem de ter uma atitude mais drástica. No meio da situação, ele pegou um celular e ainda tentou me gravar sem roupa na cama dele. Fiquei chateada, mas ele falava tanta coisa que só queria ir embora. Lembro que quando acordei ainda falei com a família dele e eram pessoas legais, normais. Ele me deixou no ponto de ônibus e voltei para casa”, relata.

Em seguida, Priscila compartilhou mensagens que recebeu de outras mulheres que também afirmam ter sido estupradas por Bruno Krupp em diversos anos.

O acidente

O nome de Bruno Krupp ganhou destaque nos últimos dias após ele atropelar e matar um adolescente de 16 anos no último final de semana. O modelo pilotava uma moto à alta velocidade na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele foi preso preventivamente e passou por uma cirurgia nesta quarta-feira (3). A defesa de Krupp alega que a moto teve uma pane no freios, por isso o acidente aconteceu.

PUBLICIDADE