No primeiro programa eleitoral rumo ao Senado, Dr. Jenilson Leite relembra trajetória

No seu primeiro programa eleitoral, que foi ao ar nesta sexta-feira (26), o candidato a senador pelo PSB, Dr. Jenilson Leite, resumiu sua trajetória de vida até chegar à sua profissão de médico, ao cargo de deputado que ocupa há dois mandatos e agora, onde é candidato ao Senado da República.

Jenilson tem uma história de vida parecida com a de muitos acreanos, nasceu no seringal Mucuripe, às margens do Rio Muru, em Tarauacá. É filho da costureira Nonata Batista e do agricultor Vicente leite, muito cedo, aos seis anos de idade, saiu da casa dos pais para estudar na cidade, onde a princípio foi morar com a tia, dona Raimunda Batista.

“Esse menino Jenilson que deixei para trás, lá no Seringal, ainda existe em mim. Jenilson hoje é médico, é deputado, duas formas de ajudar quem precisa. Profissões que só se escolhe com muito senso de dever, mas diante de tudo o que acontece, é preciso fazer mais”, diz, lembrando que é pelo sonho de melhorar o Acre que colocou seu nome à disposição para a vaga de senador.

Foto: Ascom

O deputado que se licenciou da Assembleia Legislativa para atuar dentro da UTI do Pronto Socorro no período mais crítico da pandemia do coronavírus, sempre carregou em seu coração esse desejo de fazer mais. Em 2003 ganhou uma bolsa e foi estudar medicina na Escuela Latinoamericana de Medicina, em Cuba.

Após se formar, participou de várias missões humanitárias: em 2010 coordenou a Missão Internacionalista dos Médicos Formados em Cuba que foram prestar socorro humanitário ao povo haitiano, quando o Haiti teve 70% de seu território devastado por um terremoto. Assim também ocorreu em Brumadinho, quando foi levar atendimento às famílias vítimas do rompimento da barreira da mineradora Vale.

Jenilson é o deputado mais produtivo da historia da Assembleia Legislativa do Acre, da qual é vice-presidente. Soma ao logo de seus mandatos 2.764 projetos, indicações, moções e requerimentos, assinado ainda outros 15 como co-autor.

Atuou efetivamente na luta por melhorias pelos servidores públicos, se posicionando e indo às ruas contra a reforma trabalhista. Assinou a emenda conjunta que elevava para 10% a proposta do Governo de reajustar em 5,42% o salário dos servidores. Intermediou negociações de sindicatos da saúde, educação e segurança, por exemplo, garantindo importantes vitórias nas negociações de auxílios.

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