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Há quem diga que a rainha Elizabeth II só tem cara de boazinha e não tolera equívocos por parte de parentes e colaboradores da Coroa britânica. De acordo com o historiador real Robert Lacey, a majestade aprendeu a não confiar nas pessoas após sofrer uma traição imperdoável. O lado rude da soberana aflorou ao saber que uma ex-babá vazou informações confidenciais dela e da irmã, a princesa Margaret, em um livro de memórias publicado em 1950.