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Bittar e Geórgia destacam necessidade de desenvolvimento econômico para o crescimento do Acre

Por ASCOM

Em reunião com apoiadores do projeto de governança para os próximos quatro anos, os candidatos ao governo, Márcio Bittar, e a vice, Geórgia Micheletti, destacaram a necessidade de um forte e contínuo desenvolvimento econômico do estado para erradicar a pobreza.

A ideia do Plano de Governo elaborado por eles é reaquecer a economia local a partir da utilização das potencialidades que o Acre possui em diversos setores que gerem oportunidades de emprego e renda em todos os municípios.

De acordo com Bittar, é preciso que o estado utilize os diversos recursos naturais para gerar riquezas.

Além disso, ele destacou no encontro que é preciso estimular novos modelos de negócios que atraiam investimentos, fortalecer as iniciativas empreendedoras já existentes, dar a devida infraestrutura e recursos legais para que o empreendedorismo se multiplique e integrar o estado com o Pacífico por meio de uma estrada que ligue Cruzeiro do Sul a Pucallpa, no Peru, para oportunizar a exportação.

“Precisamos elevar, e muito, o fomento e o fortalecimento dos empreendedores, dos empresários, dos setores da agroindústria e levar a sério a questão da infraestrutura produtiva, sem ela pouca chance temos de sair do atoleiro da pobreza que assola o Acre. Nosso estado tem potencial para gerar muitas riquezas que beneficiem a toda população. Uma economia forte dá boas oportunidades e precisamos reverter o atual cenário de desemprego e fome que assola a nossa população”, declarou o candidato.

Já a vice destacou que os modelos econômicos adotados nos últimos 24 anos foram fracassados, já que não impulsionaram o crescimento e estabeleceram regras muito duras para quem quer trabalhar, principalmente nas áreas rurais.

Segundo ela, é necessário desburocratizar o Estado para que as iniciativas empreendedoras sejam facilitadas com o objetivo de gerar novas vagas.

A candidata enfatizou ainda a importância de apoiar os pequenos produtores e o agronegócio para a economia.

“Há muitos anos estamos no atraso e quem paga por isso é a população carente, que sofre sem emprego em uma economia estagnada que depende quase na totalidade das movimentações do Estado e Municípios para sobreviver. Precisamos sair da economia do contracheque para a do empreendedorismo, da produção em larga escala, da exportação para os países andinos e asiáticos, além da integração estrutural das nossas cidades. Vamos trabalhar muito por isso”, finalizou Geórgia.

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