“Crises da esquerda e da direita geram campo fértil para novas lideranças”, diz Nilson

No primeiro momento da entrevista do candidato ao Governo do Acre, Nilson Euclides (Psol) ao ContilNet e SanFilmes na noite desta quinta-feira (8), ele aproveitou as perguntas com tema livre para falar sobre sua opinião em relação às formações político-partidárias no Acre. Euclides disse que a crise de indentidade tanto da direita quanto da esquerda gerou um ambiente favorável para formação de novas lideranças.

É com essa proposta, de total reestruturação do modelo de gestão, apostando na descentralização, participação popular e investimento na socioeducação, que o candidato Nilson Euclides formulou seu plano de governo.

Nany Damasceno entrevista o candidato Nilson Euclides. Foto: Contilnet

“Temos uma eleição diferenciada este ano. No Brasil temos uma polarização que vem se repetindo há 20 anos, mas aqui no nosso estado, a partir de 2019 houve um processo de autoimplosão da direita. E com a esquerda também fragmentada, temos um campo fértil para novas lideranças no Acre”, comentou.

Um detalhe importante citado pelo candidato é que se ele for eleito, só fica no governo durante quatro anos. “A reeleição é um absurdo. Vamos trabalhar na estruturação do governo e abir espaço para novas lideranças dêem continuidade ao nosso projeto”, disse.

Nilson destacou que “o poder da caneta é determinante” e que é fundamental descentralizar a administração do governo. “Vamos abrir um pouco mais para que outros atores, o cidadão comum, participem da gestão. Precisamos abrir o diálogo para que pessoas que pensam, que estão dentro das realidades periféricas por exemplo, possam participar de fato e colaborar com informações e com uma proposta mais realista”, comentou o candidato.

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