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Em entrevista, Marcia Bittar fala sobre os principais pilares de sua campanha

Por ASCOM

Na tarde desta quarta-feira, 14, a candidata ao Senado Federal Marcia Bittar (PL), participou de uma entrevista no Patrulha Cidade, programa do Grupo Amazônia, afiliada da Rede TV, apresentado pelo jornalista Edvaldo Souza.

A primeira pergunta feita pelo jornalista foi sobre qual projeto que a candidata deverá apresentar e defender inicialmente em Brasília, Marcia comentou sobre os principais pilares de sua campanha e que seguirão também como as principais bandeiras que defenderá no Senado Federal.

“O primeiro é trazer recursos e benefícios pro Acre e fiscalizar esses recursos para saber se tomaram destino correto. As reformas, que Bolsonaro já começou e a gente precisa continuar fazendo para avançar o Brasil no mundo do progresso, que são as reformas administrativas, acabando com esse tamanho do Estado, com a burocracia, pra gente poder investir mais, a reforma tributária, para diminuirmos alguns impostos, visando investir na produção e precisamos dar um salto de qualidade na educação, não podemos deixar os nossos alunos fora da escola”, disse.

A segurança pública é também um dos pilares da candidatura de Marcia, por isso defende o endurecimento das leis penais, tendo em vista a onda de crimes que assola o Brasil e o estado do Acre através das ações de facções criminosas.

“Precisamos acabar com as saidinhas, que será votada ano que vem no Senado da República. Precisamos acabar com as audiências de custódia. Precisamos dar segurança para quem nos cuida, que são os agentes da lei, que são os nossos anjos da guarda”, pontuou a candidata.

A questão da necessidade de uma revisão da legislação ambiental segue também como um dos pontos importantes defendidos por Marcia em sua campanha e não passou despercebido durante sua fala na entrevista.

“O que mais me empolga e o que mais me comoveu no convite que recebi do presidente Bolsonaro para ser candidata junto com ele, é que ele não tem medo de enfrentar nenhum tipo de organização internacional ambientalista que tem nos deixado na miséria”, disse Marcia.

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