Nesta quinta-feira (29), a atriz Giovanna Lancelotti acabou não agradando muito o namorado e a mãe ao fazer uma postagem a respeito das eleições. Em resumo, a artista aproveitou o dia para postar um TBT e revelar para quem irá o seu voto nas eleições presidenciais que acontecerão no dia 2 de outubro. Desse modo, a jovem utilizou um conjunto de biquíni vermelho e legendou: “#tbt inspiracional pra …”, escreveu, sugerindo seu voto em Lula (PT).
Em seguida, a mãe e o namorado se manifestaram, através dos seus próprios Stories, demonstrando insatisfação com Giovanna Lancellotti. As mensagens postadas soaram como indiretas para a atriz. “É preciso amar as pessoas como se não houvesse eleição”, escreveu Gabriel David. Enquanto isso, a mãe de Giovanna deixou claro: “Votar no Lula não te envergonha? Pois deveria”.
Não é novidade que o clima das eleições causa atrito entre amigos, casais e famílias, devido a divergência de votos, ainda mais em um cenário tão polarizado. Dessa maneira, os artistas vem sendo cobrados pelo posicionamento e expondo o voto. Sendo figuras públicas, o seu poder de influência e o alcance para educar o público é gigante.
Através dos comentários, alguns famosos deixaram o seu apoio. O ator Leandro Lima escreveu: “Já me vejo chegando em Ibiza. Com mais moral que rononce ano que vem”. Além disso, nomes como Sophia Abrahão e Maísa também se manifestaram, deixando alguns emojis no campo de comentários.
Porém, apesar do grande número de aplausos e de suporte que Giovanna Lancellotti recebeu ao expor sua decisão, também houveram muitos internautas que surgiram apenas para atacar e deslegitimar o que a imagem sugeria. Por meio dos comentários, os ataques começaram.
“Bem inspiracional… em Ibiza, usando Balenciaga… ‘Capitalismo para mim, socialismo para vocês’”, criticou uma usuária. “Quem não postar foto com roupa vermelha vai ser demitido?” debochou mais uma. “Que papelão, hein”, lamentou um último. É claro que ainda houveram diversos emojis da bandeira do Brasil inundando a publicação, sugerindo o voto em Bolsonaro.