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Mãe com “tatuagens de marginal” lamenta não conseguir arrumar emprego

Por METRÓPOLES

FACEBOOK/MELISSA SLOAN

Para muitos indivíduos, as tatuagens são uma manifestação de arte no corpo. Há quem faça para deixar registrada uma fase importante da vida ou para eternizar uma mensagem com a qual se identificou. Em outro patamar, estão os que se autodeclaram viciados em tattoos. É o caso de Melissa Sloan.

Britânica, a mulher de 45 anos é mãe de dois filhos e se diz viciada em tatuagens do “estilo prisão”, conforme revelou ao Daily Star.

“Faço três tatuagens por semana. É como fumar um cigarro ou tomar uma bebida: você fica viciado”, disse ao tabloide inglês.

Segundo Sloan, quem faz os desenhos em seu corpo é o namorado. Para manter o hábito, ela chega a deixar uma pistola de tatuagem no carro. “Simplesmente não consigo parar”, confessou.

Por incrível que pareça, em pleno século 21, o vício de Melissa tem lhe custado muitas oportunidades profissionais. “Não consigo arrumar emprego”, lamentou. A britânica se candidatou para uma vaga de faxineira na região onde mora, mas não conseguiu o trabalho em razão das tattoos.

Contudo, Sloan não desiste e demonstra animação para arrumar um serviço “Se alguém me oferecesse um emprego amanhã, eu aceitaria”, concluiu.

 

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