Ministério Público discute ações de combate a crimes transfronteiriços no Acre

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou, nesta quinta-feira, 8, de uma reunião com representantes da segurança pública estadual e federal, para discutir o combate a crimes em regiões de fronteiras.

Pelo MPAC estiveram presentes, a assessora institucional da Procuradoria-Geral de Justiça, promotora de Justiça Marcela Cristina Ozório, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional (Caop) das Procuradorias e Promotorias de Justiça Criminais, promotora de Justiça Aretuza de Almeida e a promotora de Justiça de Assis Brasil, Pauliane Mezabarba.

A reunião iniciou com a apresentação do secretário de Assuntos de Defesa e Segurança Nacional, brigadeiro do Ar Max Cintra Moreira, que abordou as diretrizes e os desafios do Programa de Proteção Integrada da Fronteira (PPIF), iniciativa que visa integrar e articular ações dos órgãos federais, estaduais e municipais, fortalecendo a prevenção e repressão dos delitos transfronteiriços.

O secretário de Segurança Pública do Estado, Paulo Cézar Rocha, deu continuidade a reunião, apresentando um diagnóstico da realidade do Acre, no que tange aos delitos cometidos em municípios que fazem fronteiras com outros países. Foi destacado, ainda, as iniciativas quem vêm sendo tomadas para combater a criminalidade nessas regiões, bem como a importância da cooperação entre diferentes instituições para a obtenção de resultados positivos.

A promotora de Justiça Marcela Cristina Ozório representou o procurador-geral de Justiça Danilo Lovisaro do Nascimento e reforçou a importância da integração entre órgãos para que as políticas de segurança em regiões de fronteiras sejam efetivas, promovendo a segurança da população.

“Cada instituição a sua maneira tem a possibilidade de contribuir. O Ministério Público vive esse problema no dia-a-dia e se coloca à disposição, inclusive com a disponibilização de informações e bancos de dados levantados. Nos sentimos parte do problema e queremos juntos ir em busca das soluções”, afirmou.

PUBLICIDADE