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Mirla Miranda garante apoio às pessoas com fibromialgia no Acre

Por ASCOM

ascom

A candidata a deputada federal, Mirla Miranda, se reuniu no dia 29  de Agosto, com Rafaella Roque, uma das lideranças na luta pelas pessoas com Fibromialgia no Acre para apresentar suporte especializado às pessoas que sofrem com a doença. Pois Mirla pretende ampliar e dar sequência ao trabalho iniciado pelo ex-parlamentar Artemio Costa, que deu origem a Lei N° 2.332/19, a qual institui o Dia da Fibromialgia; as filas preferenciais; vagas de estacionamento preferencial; e criação de Centro de Referência em Fibromialgia, sendo que este último não foi contemplado. 

O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade na câmara municipal, porém o Art. 6 foi vetado, por falta de recursos financeiros. Esse artigo de suma importância diz respeito a criação de um Centro de Referência composto por uma equipe multidisciplinar.

“É necessário trazermos emendas para a criação de um ambiente adequado para essa parte da população. Esses pacientes sofrem diariamente com dores e diversos problemas, físicos e psicológicos.

Criar uma infraestrutura com tratamento multidisciplinar, contendo profissionais como reumatologista, neurologista, psicólogo, educador físico, nutricionista e fisioterapeuta, entre outros” conta Rafaella Roque.

A fibromialgia é uma doença de difícil diagnóstico. O paciente, geralmente, percorre por vários especialistas até ser diagnosticado. Não há exames específicos, sendo feito através de descarte de outras doenças.

Uma doença reumatológica, que afeta o aparelho locomotor, causando  dor na musculatura e nos ossos das pessoas, afetando aproximadamente 4% da população global, sendo mais comum em mulheres, mas todos os sexos e diferentes faixas etárias podem ser afetados, sendo que também pode ser adquirido geneticamente.

A patologia pode causar dores intensas em todo o corpo ou sensibilidade nas articulações, músculos e tendões. Além de várias alterações, tais como: fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, parestesia (formigamentos ou dormência),  comprometimento cognitivo. Isso ocorre porque há uma mudança na interpretação da estimulação recebida pelos receptores no cérebro e na pele.

“Temos que trazer qualidade de vida para essas pessoas.  Fornecer um ambiente que possua infraestrutura para os cuidados físicos e mentais, viabilizando o tratamento pelo SUS, fornecer meios  para que essa doença seja descoberta de maneira mais rápida e de forma gratuita, poupando o sofrimento destas pessoas.” finaliza Mirla Miranda.

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