A cantora Pabllo Vittar se pronunciou, na tarde desta quinta-feira (15/9), após ter suas contas bancárias bloqueadas pela Justiça, por causa de uma dívida referente à compra de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.
Segundo autos do processo, ao qual o Metrópoles teve acesso, Pabllo negociou a propriedade por R$ 146 mil, em 2017. A artista deu um sinal de R$ 36 mil e o restante deveria ser quitado até 20 de abril do mesmo ano, o que não aconteceu. A dívida só foi liquidada seis meses após o acordado, em 31 de outubro de 2017.
que engraçado quando sai alguma notícia ruim sobre mim todos os portais de fofoca desse país soltam alguma nota falando e comentando eu lanço algum trabalho silêncio total! vocês gostam é da desgraça alheia, vocês são nojentos! sobre o caso filhas meus advogados estão resolvendo
— Pabllo Vittar (@pabllovittar) September 15, 2022
Como não houve pagamento dos juros de mora e correção monetária a ser feita sobre o valor devido, o juiz Ernane Fidelis Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) ordenou o bloqueio das contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade de Pabllo Vittar. O montante retido pela Justiça foi de R$ 142.389,07.
Por meio de seu Twitter, a cantora afirmou que apenas notícias ruins sobre ela ganham destaque em portais de comunicação, e frisou que seus advogados já estão resolvendo a situação.
“Que engraçado, quando sai alguma notícia ruim sobre mim todos os portais de fofoca desse país soltam alguma nota falando e comentando, eu lanço algum trabalho silêncio total! Vocês gostam é da desgraça alheia, vocês são nojentos! Sobre o caso, filhas, meus advogados estão resolvendo”, disparou.
Em nota, a assessoria de Pabllo Vittar afirmou que a artista “nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente”.
“Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providências e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, conclui a nota de Pabllo.