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Acre é o segundo no ranking de vendas na Feira Nacional de Artesanato e Cultura

Por AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE

Foto: Agência de Notícias do Acre

No período de 16 a 25 de setembro, aconteceu a 4ª Edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fenace 2022) no Centro de Eventos do Ceará. A feira é realizada para que os artesãos possam comercializar e divulgar o trabalho artesanal dos estados em todo Brasil.

A oportunidade estabelece uma conexão entre os artesãos acreanos e dos outros estados que compõem a participação na feira, apoiada pelo Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) e pelo governo do Estado em ações da Secretaria de Estado de Empreendedorismo e Turismo (Seet), na Coordenação do Artesanato e Programa REM/KFW, que apoia feiras e eventos em âmbito nacional.

Artesãos acreanos assinam contratos internacionais. Foto: Suelany Paiva

Por meio de edital amplamente divulgado, os artesãos cadastrados e oito sorteados comercializaram nos dias da feira. Para a coordenadora do artesanato no Acre, Suelany Paiva, a expectativa de todos foi superada.

“Esse é um evento de grande possibilidade de negócios, onde os participantes que levaram uma média de cem produtos acabaram voltando com uma quantia mínima de dez unidades, sem contar que voltaram para o Acre com uma grande quantia já encomendada. Nas nossas contas sabíamos que a venda foi boa e, após o resultado geral da organização, ficamos surpresos com o segundo lugar, superamos os grandes centros que também passaram a ser nossos clientes”, disse Paiva.

O dia da Rodada de Negócios, que aconteceu dentro da Fenace, foi sucesso para a artesã Marcia Silvia de Lima com o artesanato em biojóia em sementes. Os compradores internacionais dos países França, Argentina, Tailândia, Estados Unidos e Irlanda ficaram encantados com seus produtos e sinalizaram assinatura de contrato a partir da 2ª quinzena de outubro de 2022.

O artesão Danilo Costa Alencar do Nascimento, também teve bom relacionamento para vendas dos produtos em gamelas em madeira, um designer bastante procurado pelo valor cultural da madeira da região amazônica.

As apurações oficiais revelam que o Estado do Acre comercializou mais de R$230 mil no evento.

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