Gladson diz que não tem como apoiar Lula: “Minha política é de direita”

O governador reeleito no Acre Gladson Cameli (Progresistas) concedeu uma entrevista à CNN Brasil nesta terça-feira (4).

O primeiro questionamento feito a Cameli foi quanto ao problema de abastecimento de água no estado. “Já temos um planejamento de limpeza dos rios, melhorar a qualidade da água que circula nos rios e em processo de municipalizar do sistema de abastecimento para aderir ao programa federal que teve, sim, um atraso devido à pandemia. E essa será nossa prioridade”, garantiu o governador.

O desmatamento no Acre, que aumentou nos últimos anos, também foi abordado. “Reestruturamos nossa polícia ambiental para que a gente possa não só coagir, mas também orientar, pois, devido à pandemia, as pessoas quiseram correr contra o tempo e criou essa situação”, comentou Gladson citando que defende o agronegócio aliado ao meio ambiente.

Gladson disse que no seu segundo mandato o foco será em diminuir o desemprego por meio de obras e reafirmou o apoio a Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições. “O Bolsonaro tem ajudado muito nosso estado e vamos continuar apoiando ele no segundo turno, porque queremos um governo que tenha um olhar diferenciado para nosso estado que faz fronteira. Minha política é de direita e não tem como apoiar o Lula”, disse, agradecendo o apoio de Bolsonaro na pandemia.

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