O show “Sementes”, de Gabriel Pov3da, acontecerá no Teatro de Arena do Sesc no dia 22 de outubro, às 19h30, com entrada gratuita, como parte do projeto “O som de todos nós” do Sesc Acre.
Gabriel Pov3da, que nasceu na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, e atualmente mora na capital do estado do Acre, Rio Branco, começou sua trajetória na música como vocalista em 2010 junto da sua primeira banda formada com amigos. Depois de anos de experiências no palco e também como artista de rua viajante, começou a expandir seu campo de atuação e iniciar uma trajetória na produção musical, gravando e produzindo em casa com os poucos recursos que haviam disponíveis.
O projeto solo “POV3DA”, onde assina a produção musical, a interpretação e a composição da maioria das faixas se inicia no ano de 2018 com o lançamento do videoclipe “Enantiodromia”. Depois do lançamento do segundo single “A Praga”, no começo do ano de 2019, lança seu primeiro EP com 6 faixas autorais chamado “Eletroprana”, indicado ao prêmio Dynamite de Música Independente 2020 na categoria melhor lançamento de Reggae, e que teve seus shows de lançamento nas cidades de Rio Branco (AC), Assis (SP), São Paulo (SP), Pilar do Sul (SP) e em sua cidade natal, Sorocaba (SP).
No ano de 2021 lança, com apoio da Lei Aldir Blanc e do Fundo Municipal de Cultura da cidade de Rio Branco, seu primeiro álbum com 10 faixas autorais chamado Sementes. O álbum, que soma mais de 4 mil reproduções nas plataformas de streaming, teve seu show de lançamento no mesmo ano em formato de live para o Festival Encanta Rio Branco e em 2022 em formato presencial na Usina de Arte João Donato em Rio Branco (AC), com a participação especial de Alice Guél.
Com repertório composto em sua maioria por músicas autorais presentes no álbum “Sementes”, lançado em 2021, versões e parcerias lançadas com outras artistas além de faixas de seu primeiro ep “Eletroprana”, lançado no ano de 2019, a paisagem sonora do show é formada por diversos estilos musicais afro diaspóricos como o reggae, rap, trap, afrobeat, dub e é construída em cima de bases eletrônicas, com graves marcantes e abertura para o improviso tanto na palavra quanto no instrumental.