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Pimenta: derrotados nas urnas, políticos médicos voltam a fazer atendimentos de saúde

Por THIAGO CABRAL, PARA O CONTILNET

Medicina 

A deputada federal em segundo mandato, Jéssica Sales (MDB), postou nas redes sociais uma foto em que aparece em pleno exercício da medicina. Com uma expressiva votação no último pleito, mas sem conseguir a reeleição por conta do quociente eleitoral, Sales deu a entender que vai voltar a atuar como médica. 

Medicina 2 

Por falar em medicina, outro político que também não saiu vitorioso das urnas e vai voltar a atuar prioritariamente com a medicina é o deputado estadual Jenilson Leite (PSB). Terceiro lugar na disputa pelo Senado, com mais de 65 mil votos, Jenilson nunca chegou a abandonar o jaleco. Só que agora, sem mandato a partir de fevereiro, volta suas energias para a medicina, mas sem deixar de lado a militância política. 

Prefeituras 

Os dois médicos, aliás, podem voltar a disputar um cargo político já em 2024. Jéssica Sales chegou a dizer publicamente que pretende disputar a Prefeitura de Cruzeiro do Sul. Já Jenilson, foi lembrado pelo colega de parlamento, Roberto Duarte (Republicanos), como um bom nome para a disputa da Prefeitura de Rio Branco. E o socialista, pelo visto, gostou da ideia. Tem divulgado nas redes sociais as matérias que saíram a esse respeito. 

Ranking 

Um levantamento feito pela Bites, empresa especializada em big data nas mídias sociais, comparou a performance dos 26 prefeitos das capitais brasileiras no que tange às interações nas redes sociais em 2022. Na liderança, está Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio de Janeiro. O levantamento da Bites considerou os posts publicados de 1 de janeiro a 12 de outubro em quatro canais: Instagram, Twitter, YouTube e Facebook. 

Líderes 

Além de Paes, que lidera o ranking com 4.801.640 interações em 2.083 publicações no período analisado, aparecem em seguida João Henrique Caldas (PL), prefeito de Maceió, João Campos (PSB), prefeito do Recife, David Almeida (Avante), prefeito de Manaus, e Eduardo Braide (Podemos), prefeito de São Luís. 

Rabeta 

Do outro lado do ranking, na rabeta, aparecem os prefeitos Topázio Neto (PSD), de Florianópolis, em 26°, Faud Noman (PSD), de Belo Horizonte, em 25°, e Tião Bocalom (PP), em 24°, ou seja, na antepenúltima posição. Vale destacar que os dois últimos só assumiram as prefeituras em abril deste ano, quando os titulares deixaram os cargos para concorrer ao Governo. 

Presidenciáveis 

Outro dado trazido pelo mesmo levantamento é sobre os prefeitos que mais citaram os presidenciáveis Lula (PT) e Bolsonaro (PL) e os que tiveram mais “retorno”. Do lado de Lula, o prefeito que mais citou o petista foi Edmilson Rodrigues (Psol), de Belém. Ele citou Lula 177 vezes. No entanto, quem mais teve “retorno” foi o prefeito de Recife, João Campos, mesmo tendo citado Lula menos vezes, 102. Do lado de Bolsonaro, Bocalom é o campeão de citações, 44. Já o campeão de interações é Sebastião Melo (MDB), de Porto Alegre, que fez “apenas” nove citações, mas teve 51.573 interações contra 7.648 de Bocalom. 

Adiada 

A carreata pró-Lula, que estava programada para ocorrer na última quarta (12) em Rio Branco, foi adiada por conta da chuva. “Em comum acordo com os presidentes dos partidos que compõem essa articulação política, estamos remarcando a carreata Lula Presidente para sábado (15), às 15h, no mesmo local (Posto Trevo do Tancredo Neves)”, diz trecho do comunicado. 

Pesquisas

Duas pesquisas eleitorais foram divulgadas hoje para a corrida presidencial com resultados um pouco diferentes. A pesquisa da Genial/Quaest apontou que Lula está na frente, com 54% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro aparece com 46%. Já o levantamento do Paraná Pesquisas aponta para um empate técnico, em que o petista tem 51,9% dos votos válidos contra 48,1% do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Peru 

O governador Gladson Cameli (PP) cumpre agenda internacional no Peru. Cameli viajou ontem para participar do GCF Task Force, Grupo de Trabalho Governadores pelo Clima, no país vizinho. O evento prevê a participação de autoridades dos Estados Unidos, México, Colômbia, Equador, Peru, Brasil, Costa do Marfim, Nigéria, Espanha e Indonésia.

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