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Prefeitura realiza I Conferência Municipal de Saneamento Básico de Rio Branco

Por ASCOM

A Prefeitura de Rio Branco, por meio do Saerb realiza entre esta segunda (31) e terça-feira (01) a I Conferência Municipal de Saneamento Básico. O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) é indispensável para a elaboração da política pública de saneamento e monitoramento dos resultados alcançados, além de ser obrigatório para a contratação ou concessão de serviços, assim como recebimento de recursos financeiros da União.

“Saneamento básico é fundamental. Infelizmente Rio Branco não tem esse plano. Estamos trabalhando nele há mais de um ano e vamos encerrá-lo até o final do ano. Precisamos desse plano pronto para sabermos o que iremos fazer com serviço de água, esgoto e de drenagem, que é um problema seríssimo de Rio Branco”, enfatizou o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.

“A discussão vai ser pautada em melhorias. Foi feito um diagnóstico em relação ao que tem em Rio Branco e agora vamos fazer um prognóstico do que a gente vai ter que fazer de hoje até 20 anos para frente”, explicou o diretor-presidente do Saerb, Enoque Pereira.

De acordo com a coordenadora do PMSB, Ângela Fortes, a sociedade também é ouvida, por meio das reclamações feitas à Câmara de Vereadores, Ministério Publico e durante as pesquisas de campo.

“Temos uma equipe multidisciplinar nas 10 regionais, buscado também os pontos principais que cada um indica e ele já está 80% pronto. Estamos com o Conselho já instituído e a próxima etapa agora é a aprovação do diagnóstico e do prognóstico”, disse Ângela.

Além do Saerb, outras secretarias estão envolvidas na elaboração do Plano, como Seinfra, SMCCI, Emurb e instituições como Universidade Federal do Acre, Câmara de Vereadores e Ministério Público.

Segundo o promotor de justiça da 1ª Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, da Bacia Hidrográfica do baixo Acre, Luís Henrique Rolim quanto melhor o saneamento básico de uma localidade, mais o índice de desenvolvimento, mais qualidade de vida para a população.

“O MP trabalha no sentido de acompanhar, não só fiscalizar, mas dar sua contribuição naquilo que for possível para que possa realmente chegar a um plano bem elaborado, que atenda população, que atenda a sociedade”, concluiu o promotor.

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