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Quatro deputados da base de Gladson têm interesse pela presidência da Aleac

Por EVERTON DAMASCENO, DO CONTILNET

Foto: Reprodução

Assembleia Legislativa do Acre. Foto: Agência Aleac.

A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) terá um novo presidente para dirigir os trabalhos da casa pelos próximos dois anos. A eleição para escolha do novo gestor será em fevereiro de 2023, quando 50% da bancada será renovada após decisão do povo nas Eleições de 2022.

O atual presidente, Nicolau Júnior (Progressista), finaliza seu segundo mandato neste ano. Uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) impede que membros do legislativo assumam o cargo por mais de dois mandatos consecutivos e, por isso, o mais votado do último pleito eleitoral não pode disputar reeleição.

Nos bastidores da Aleac, quatro nomes da base do Gladson Cameli já foram destacados como possíveis postulantes para o cargo: o do atual líder do Governo na Casa do Povo, Pedro Longo (PDT); do deputado Luiz Tchê (PDT); da deputada Maria Antônia (Progressista); e do deputado Luiz Gonzaga (PSDB).

Uma fonte ligada ao grupo que apoia o Governo na Aleac destacou que a base deve se reunir para discutir a questão nos próximos meses, já que o tema ainda não é uma das prioridades do grupo, tendo em vista que metade do legislativo será renovado no próximo ano.

As discussões devem ganhar força em janeiro de 2023, quando os novos deputados eleitos também vão se posicionar.

Em entrevista ao AC24Horas, nesta segunda-feira (10), o governador Gladson Cameli disse que Pedro Longo tem competência para assumir a presidência da Aleac. “O Pedro, meu amigo e parceiro, vem do judiciário e desse mandato de muitas contribuições com muita competência e condições para assumir qualquer cargo, inclusive o de presidente da Aleac”, destacou.

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