Segundo o portal G1, endereços ligados a Francisley foram alvo de uma operação da Polícia Federal, com envolvimento da Interpol, que indicou que o Sheik das Bitcoins atuava no Brasil e em outros 11 países.
Nos endereços, a polícia apreendeu barras de ouro, carros e relógios de luxo. Ainda segundo a reportagem, após o golpe, as vítimas do golpista acionaram a Justiça para bloquear os bens do golpista como garantia de pagamento. Neste meio, está a aeronave, operada pela empresa de Wesley Safadão.
Defesa de Safadão
A defesa do cantor aponta que o cantor fez investimentos com Francisley e, sem receber, conseguiu o avião como garantia. Na Agência Nacional de Aviação (Anac), a aeronave está em nome da ITX ADMINISTRADORA DE BENS LTDA, empresa de Francisley, mas tem como operadora a empresa WS SHOWS LTDA, de Safadão.
A defesa do cantor ainda alega que o cantor tentou entrar com processo de transferência da aeronave para o seu nome na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas o processo não teria sido concluído.
Por meio do Poder Judiciário, o cantor conseguiu suspender a apreensão do bem, mas de forma liminar.
Ao Metrópoles, a assessoria do cantor afirmou que Safadão “é vítima, assim como os demais que acreditaram nas promessas e investiram valores”. “Mas ele também é credor como os demais”, completa.