O Acre tem quatro indicados para a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT): Jorge Viana, Marina Silva, Binho Marques e Benki Piyãko.
Todos vão integrar grupos de trabalho e vão debater e produzir subsídios para elaboração de relatório final de transição, que deve ser entregue até o dia 10 de dezembro.
Formalmente, somente 14 pessoas vão receber salários para isso e nenhum deles será algum dos acreanos.
Entre os assalariados, está o coordenador dos trabalhos e vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Ele, inclusive, terá o maior salário: R$ 17.327,65.
O gabinete de transição terá a folha salarial ao custo de R$ 175 mil brutos.
Confira quem recebe e quanto:
Geraldo Alckmin– Nível 7 – R$ 17.327,65
Floriano Pesaro– Nível 6 – R$ 16.944,90
Paulo Bernardo– Nível 5 – R$ 13.623,39
João Luiz Silva Ferreira– Nível 5 – R$ 13.623,39
Márcio Fernando Elias Rosa– Nível 5 – R$ 13.623,39
Miriam Belchior– Nível 5 – R$ 13.623,39
Pedro Henrique Giocondo Guerra– Nível 5 – R$ 13.623,39
José Pimentel– Nível 4 – R$ 10.373,30
Cassius Antônio Rosa– Nível 4 – R$ 10.373,30
Maria Helena Guarezzi– Nível 4 – R$ 10.373,30
Wagner Caetano Alves de Oliveira– Nível 4 – R$ 10.373,30
Daniella Fernandes Cambauva– Nível 4 – R$ 10.373,30
Fábio Rafael Valente Cabral– Nível 4 – R$ 10.373,30
Vinicius Carnier Colombini– Nível 4 – R$ 10.373,30
O CETG, identificação funcional dos membros do gabinete, é uma ocupação temporária prevista em lei. São dois dispositivos que regem os trabalhos de transição: a Lei 10.609/2002 e o Decreto 7.221/2010.