Padre é preso por fazer sexo sadomasoquista a três em cima do altar

Um padre foi preso nos Estados Unidos, depois de fazer sexo a três com duas mulheres em cima do altar. O caso aconteceu em 2020, na Igreja Católica de São Pedro e São Paulo. O templo fica localizado na cidade de Pearl River, no estado americana de Luisiana.

O ex-pároco da igreja local, Travis Clark, recebeu uma pena de três anos de prisão, mas cumprirá a pena em liberdade condicional supervisionada. O sacerdote de 39 anos ainda terá de pagar uma multa de mil dólares (cerca de R$ 5,4 mil).

O caso foi descoberto por uma pessoa que passava pela rua e percebeu que as luzes estavam acesas dentro da igreja. Quando a testemunha olhou por uma janela, viu Clark seminu fazendo sexo com duas mulheres no altar, segundo o New York Post.

A polícia foi chamada até o local e encontrou uma câmera montada em um tripé, gravando a cena. As duas mulheres que participaram da cena, e que estão em liberdade condicional, são prostitutas e foram pagas pelo sacerdote para participarem da gravação.

Padre é preso nos Estados Unidos por fazer sexo sadomasoquista a três em cima do altar
Padre é preso nos Estados Unidos por fazer sexo sadomasoquista a três em cima do altar Foto: Reprodução

 

Segundo os investigadores, brinquedos sexuais e itens de iluminação de palco também foram encontrados no local. Eles também apontaram que tudo o que aconteceu naquela noite havia ocorrido de maneira consensual. Porém, na ocasião, os três acabaram presos sob a acusação de obscenidade, porque estavam à vista do público.

As duas mulheres que participaram da gravação, Mindy Dixon e Melissa Cheng, se declararam culpadas em julho de acusações de vandalismo institucional e foram condenadas a dois anos de prisão, sendo postas em liberdade condicional. Na véspera da gravação, Dixon teria publicado em suas redes sociais que iria “contaminar a casa de Deus”.

O altar “profanado” foi queimado após a conduta “demoníaca” de Clark, de acordo com o arcebispo de Nova Orleans, e um novo altar foi consagrado em novembro de 2020. Clark, que foi ordenado em 2013, foi destituído do cargo logo após sua prisão. Ele ainda teve de pagar uma restituição à igreja no valor de 8 mil dólares (pouco mais de R$ 43 mil).

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