Enquanto as principais autarquias do Acre reclamaram dos efeitos da pandemia da Covid-19 — e eu não tiro a razão — teve uma pasta que se viu em ritmo acelerado durante os momentos mais delicados: a infraestrutura. Em 60 dias, dois hospitais de campanha saíram do papel, estão em pleno funcionamento até os dias de hoje e sem contar nas obras do Pronto Socorro, por anos aguardada pelo povo do Acre. Virou cartão postal.
Prédios estruturados por todo o Acre, intervenções nas instalações do Judiciário, licitações de grandes obras, grandes projetos de urbanização, tudo passou pela ajudinha da Seinfra. Prédios das secretarias em pleno funcionamento? Culpa da Seinfra. Hospitais modernizados? Seinfra. Parque da Maternidade novinho para receber os fazedores de cultura? Seinfra também. Escola de Gastronomia e Hospitalidade, na Cidade do Povo, Centro de Eventos de Feijó, sambódromo de Mâncio Lima e mais mobilidade urbana para vários municípios do Acre? Seinfra.
Os mais de R$ 420 milhões injetados em todo o Acre colocam o secretário Cirleudo Alencar, que tem menos de dois anos de pasta, num capítulo importante que foi esse governo. Na pandemia, ajudou Gladson a salvar vidas, agindo em tempo recorde. Depois, deu continuidade aos trabalhos e foi base de sustentação dos trabalhos de todas as outras secretarias. Os meus parabéns de hoje vão ao secretário Cirleudo e equipe.
Especial Gestão
Feitos como estes precisam chegar em mais pessoas, e obviamente não poderia me furtar de destacar. Reconheço a importância da função que exerço. Mas esse é apenas um resumo de tudo que a equipe de Cirleudo tocou, sob determinação do governador Gladson Cameli. Tem um conteúdo completo sobre essa pasta, e tantas outras, lá na Agência de Notícias do Acre, no Especial Gestão. Basta clicar no banner superior da página inicial do site.
Integração das forças policiais
É o que defende Jamyl Asfury, novo presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Acre (Sinpofac). Em entrevista ao meu querido colega Antônio Muniz, Asfury relembrou sua atuação na Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa do Acre (de sua autoria), e na construção de políticas públicas para melhoria das condições de trabalho e remuneração dos operadores de segurança do estado. “Agora, chegou a hora de juntar forças e fazer um trabalho ainda melhor”, diz um animado Jamyl.
Ação de Graças
A Secretaria de Saúde do Acre promoveu um evento de Ação de Graças para todos os servidores, como forma de encerrar simbolicamente o ano de 2022 agradecendo a Deus e aos profissionais pelo excelente trabalho desempenhado. O evento contou com a presença dos servidores, diversas autoridades, além de um pastor, um padre e uma representante do espiritismo. Recepcionando todos, a sempre simpática e acolhedora Paula Mariano, secretária titular da pasta.
Precisamos agradecer
Paula: “São quatro anos de mandato do nosso governador, e mais quatro anos pela frente. precisamos agradecer. Tivemos números extraordinários. Ultrapassamos a marca de 10 mil cirurgias, apenas em 2022. Um número recorde. Passamos pelo pior momento da pandemia; com dificuldades, claro, mas dando a atenção necessária à nossa população. Precisávamos agradecer a Deus e aos nossos servidores, por tudo que passamos e conquistamos”.
AAL
A Academia Acreana de Letras se movimenta para a eleição da executiva triênio 2023/25. Figura na vice-presidência da chapa o ex-deputado Moisés Diniz. Ele faz dobradinha com Adalberto Queiróz, presidente. Moisés é pedagogo, foi vice-prefeito, deputado estadual por três mandatos e chegou à Câmara Federal. Faz parte do bloco governista, onde desempenhava função de secretário-adjunto de Educação e afastou-se para trabalhar nas eleições.
Não adianta
Alan votou contra a PEC. Não adianta espernear. Por dois motivos: primeiro, porque o benefício social foi retirado do teto de gastos pelo STF — o que não coloca o senador contra a continuidade do auxílio às famílias que precisam. E segundo porque é isso que seus eleitores esperam. Essa é a PEC do Lula na visão dessa parcela da população.
Outra coisa…
… que o senador deixou bem claro foi que essa PEC abre margem para o governo comprar outros gastos, o que poderia causar um desequilíbrio ainda maior. Baseado nisso, votou não. E foi apoiado pelos seus eleitores. É isso.
Secretariado
Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília: nos sites nacionais, explodem as informações de quem fica e quem sai das composições governamentais. Por aqui, até agora, nadinha. Gladson está fechado em copas.
Diva do agro
Ficou feio para o PT. A futura composição do Palácio da Alvorada tenta, de todas as formas, emplacar Simone Tebet, uma diva do agro, no Ministério do Meio Ambiente. De acordo com insiders, Tebet até aceitaria, se houvesse um consenso com Marina. Uma demonstração dupla: de respeito por parte de Tebet, e de uma tentativa de rasteira por parte do partido de Lula.
Errar na escalação
“O risco de errar na escalação de Marina e Simone” é o título de um texto da maravilhosa Miriam Leitão. Ela crava: “Marina Silva é o nome certo para o Ministério do Meio Ambiente, por todas as suas qualidades”.
Sexta-feira
É o Dia D. Lula e Tebet se reúnem para fechar essa questão ministerial. Se o assunto Meio Ambiente entrar no jogo, entra também de forma direta o futuro de Marina Silva. É esperar para ver, e acompanhar.
Bate-rebate
– “Pensar em oferecer a Simone Tebet o ministério talhado para Marina é querer intrigar as duas” (…)
– (…) “Que se dão muito bem, aliás”. Ainda de Miriam Leitão.
– Em uma rápida pesquisa, é possível ver o nome de Chico Mendes como alvo de reportagens em vários idiomas. Inegavelmente, se tornou um exemplo internacional (…)
– (…) A data seria uma boa oportunidade para o novo governo apresentar o nome para a pasta de Meio Ambiente.
– Lula: “Simone Tebet será ministra no meu governo” (…)
– (…) Informação dada em reunião interna com membros do MDB.
– E Marina? E Jorge?
– A bancada evangélica já tratou de reclamar da falta de representatividade nos ministérios. Marina abarca esse público também.
– Marina essa que, aliás, não está sendo tratada com o devido respeito.
– O PT engrossou o pescoço pra cima de Lula (…)
– (…) Lula este que havia dito depois das eleições que ganhou pelo seu passado, não pela sua legenda.
– Nada como um dia após o outro.