Centro Cultural do Juruá é entregue revitalizado pelo governo do Estado

Em mais uma demonstração de compromisso com a cultura acreana, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), entregou na tarde desta quinta-feira, 1º, a revitalização do antigo prédio do Centro Cultural do Juruá, em Cruzeiro do Sul.

A estrutura, que pertence ao Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), recebeu pintura geral, troca de madeiras danificadas e da rede elétrica, revitalização da cobertura, forro, escadaria e mobiliário, além de estacionamento pavimentado, paisagismo, rampa de acesso, banheiro acessível, iluminação em LED, decoração natalina e revitalização da praça localizada em frente ao prédio, totalizando um investimento na ordem de R$ 330 mil.

Presente à solenidade de reinauguração do Centro, o titular da Seinfra, Cirleudo Alencar, definiu o momento como um marco para cultura da região e destacou a política estadual de restauração de espaços públicos, que tem contribuído para a valorização de servidores e da história do Acre.

“O governador Gladson Cameli tem se empenhado no fortalecimento das instituições. O trabalho feito neste lugar é um resgate da história e uma forma de preservar a cultura local”, ratificou Alencar.

A arquitetura original do Centro foi mantida. Com ambiente mais atrativo, a expectativa é de ampliar o número de visitantes, anualmente.

Em suas palavras, a presidente do TJAC, desembargadora Waldirene Cordeiro, externou gratidão à bem-sucedida parceria. “Meus sinceros agradecimentos ao Poder Executivo e a todos que se uniram para realizar este sonho. Este lugar guarda parte da história acreana e do Poder Judiciário”, pontuou.

Também se fizeram presentes ao evento o prefeito Zequinha Lima e autoridades da região.

A história do prédio mais antigo do Acre

O Centro Cultural do Juruá está localizado no prédio mais antigo da história do Acre. Começou a ser erguido em 1904 e sua construção foi concluída somente em 1911. O local foi a primeira sede da Prefeitura de Cruzeiro do Sul e posteriormente abrigou o Poder Judiciário.

Com 116 anos, a edificação volta a oferecer ao público museu, biblioteca e auditório.

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